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Feito em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), o estudo tem como objetivo fomentar políticas públicas a partir de programa nacional voltado exclusivamente a esses servidores

 

por Giovanni Giocondo

Está aberta até o dia 20 de agosto uma pesquisa elaborada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e pela Universidade de Brasília (UnB) que tenta identificar, entre os profissionais de segurança pública e defesa social, características que têm marcado sua saúde, segurança, valorização e qualidade de vida.

Iniciado em maio, o diagnóstico tem como objetivo embasar a construção de políticas públicas voltadas a essa população a partir das informações coletadas junto aos trabalhadores do setor. A pasta estima que entre 480 mil e 490 mil servidores participem do levantamento.

O Ministério possui um banco de dados com as informações de todos os profissionais do setor, e vai enviar a pesquisa para o e-mail funcional de cada trabalhador. A participação é voluntária, e nenhum dado pessoal será divulgado publicamente.

Ao basear-se em evidências científicas disponíveis nos formulários preenchidos por policiais penais, militares, civis, federais, rodoviário federais, técnico-científicas e bombeiros militares, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, avalia que a pasta terá como fornecer instrumentos que propiciem qualidade de vida e valorização a esses servidores a partir do Programa Nacional de Qualidade de Vida para Profissionais de Segurança Pública e Defesa Social (Pró-Vida).

Iniciado em 2018 a partir da promulgação da Lei 13.675, que criou o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) - do qual fazem parte todos esses servidores, o Pró-Vida integra o processo de implementação da chamada Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.




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