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A nova gestão do SIFUSPESP, eleita neste ano, está se esforçando para visitar todas as unidades prisionais do estado. Em algumas coordenadorias a visitação está mais intensa, como nas regionais de Venceslau, Mirandópolis, Araraquara, Bauru e Baixada. “Mas estamos instruindo todos os coordenadores regionais e diretores de base para comparecerem mais às unidades. Essa é a prioridade”, ressalta o secretário-geral do SIFUSPESP João Alfredo de Oliveira.

Ontem (16), por exemplo, três representantes do sindicato estiveram na Penitenciária Masculina de Tupi Paulista e na Penitenciária de Pracinha: o Diretor de Formação do SIFUSPESP, Fábio Jabá; o coordenador da regional de Presidente Venceslau, Gilberto Antonio; e a vice-diretora do Departamento de Mulheres, Carol Cardoso. 

“Essas visitas são importantes para que a gente fique sabendo, através do servidor, o que está acontecendo nas unidades, quais os problemas que ocorrem, para que a gente possa ajudar de modo mais eficaz. Também é importante porque tiramos dúvidas dos servidores e sempre os atualizamos com informações novas”, diz Fábio Jabá.

Na Penitenciária de Pracinha, a maior queixa dos servidores é quanto à falta de funcionários. Essa, aliás, é a queixa comum em todas as unidades visitadas. “Temos visto a SAP abrindo concurso e convocando pessoal novo, mas os novatos vão para as unidades da capital e as transferências para as unidades do interior não estão ocorrendo na mesma proporção”, avalia o presidente do sindicato, João Rinaldo Machado.

Durante a visita, os sindicalistas aproveitaram para explicar aos servidores como está a campanha salarial e conscientizá-los da importância de participarem das assembleias regionais que estão acontecendo para definir os rumos que a categoria dará para essa campanha.

MECANIZAÇÃO

Também ontem (16) os representantes do sindicato estiveram na Penitenciária Masculina de Tupi Paulista, onde ocorreu uma agressão de preso contra servidor durante a manhã. Os sindicalistas chegaram pela manhã e só saíram às 15h30. Aproveitaram a oportunidade para cobrar da direção da unidade um número maior de servidores e também a mecanização. “A mecanização das portas poderá dar um fim a esses casos de agressão. Hoje o servidor está muito exposto a esse tipo de coisa, porque fica muito próximo dos presos sem proteção adequada”, lembra o Diretor de Formação.

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