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O governo escolheu pesar a mão contra a greve dos servidores do sistema prisional paulista. Acuados com cadeias já superlotadas, na manhã desta segunda-feira a Polícia Civil tentou forçar a entrada de novos presos em diversas unidades prisionais. Os trabalhadores do sistema resistiram, e apesar das ameaças, os policiais se retiraram com os presos. Soubemos de registros do tipo nas regiões de Caiuá, Sorocaba, Campinas e Baixada.

Em outro âmbito, diretores de unidades - esquecidos que são servidores concursados tanto quanto os colegas que estão em greve; e felizes com a proposta de reajuste de 16% do COMP – estão aumentando o terrorismo em cima dos grevistas. Em várias unidades já recebemos informações de “listas” que estariam sendo feitas dedurando os grevistas para responderem a sindicância.

Os servidores do sistema prisional resistem bravamente às pressões. Nesta segunda-feira, cinco novas unidades aderiram à paralisação, quatro em Bauru e uma em Avaré. Em algumas regiões, como Sorocaba e Campinas, a greve chegou a 100% de adesão. Em Presidente Venceslau e na Baixada Santista falta apenas uma unidade aderir para que a greve atinja 100%. 

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