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O Diretor de Formação Fábio Jabá, acompanhado do Coordenador da regional de Presidente Venceslau, Gilberto Antonio, estiveram na última quinta-feira (12) visitando a Penitenciária de Lucélia e se depararam com parte da unidade paralisada devido a reformas e processo de automação. Eles conversaram com os funcionários de plantão, incluindo a diretoria da unidade.

A obra que está acontecendo na penitenciária tem como objetivo aumentar a capacidade da unidade de 792 para 1.300 presos - ainda assim, de acordo com números da SAP, sobrariam 84 detentos da população atual. Já o quadro funcional, que deveria ser de 185 ASPs, está com déficit de 46 funcionários somente deste cargo.

É pela já superlotação carcerária e pelo número reduzido de servidores que a ampliação da Penitenciária de Lucélia é vista com ressalva pelos dirigentes sindicais. "Como o governo dobra a capacidade de uma unidade que desde agora já demonstra falta de funcionário?" questiona o Coordenador Gilberto Antônio.

"A obra de automação/mecanização é importante para a segurança do funcionário, mas esta não pode servir para tapar o sol com a peneira. O fato de reduzir o contato do funcionário com o preso, não pode resultar no aumento do serviço para o funcionário", afirma o Diretor de Formação Fábio Jabá.

Fora os problemas da penitenciária, o assunto mais questionado pelos funcionários aos representantes do SIFUSPESP foi sobre o andamento da Campanha Salarial. Os dirigentes sindicais esclareceram todas as dúvidas e pediram participação de todos que estiverem descontentes com os problemas da categoria. Falaram sobre as futuras assembleias e comissão de greve.

A inauguração da obra da penitenciária está prevista para o mês de novembro. 

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