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Ataque aconteceu após sentenciado ser flagrado com drogas dentro da unidade prisional e insuflar outros a partirem para cima dos servidores. Diretor de plantão foi atingido por socos e uma gravata, sofreu ferimentos leves, e não corre riscos. Unidade prisional possui mais que o dobro de sua capacidade da população carcerária, e trabalhadores alertam para risco de novos casos de violência  

 

por Giovanni Giocondo

Um preso agrediu um policial penal após ser flagrado com drogas no Centro de Progressão Penitenciária(CPP) de São José do Rio Preto, no interior paulista. A ocorrência foi registrada nesta terça-feira(09).

De acordo com os relatos dos policiais penais, o ataque aconteceu quando o sentenciado se recusou a ir para a cela de contenção após os servidores apreenderem com ele o equivalente a 14 porções de maconha, além de anotações de uma chave PIX. Ao ser retirado da ala, o preso tentou agarrar um servidor pelo pescoço, além de agredi-lo com socos, e insuflou outros sentenciados a partirem para cima da equipe, que conseguiu impedir o avanço da turba.

O servidor agredido é o diretor de plantão, que sofreu alguns ferimentos leves, mas felizmente sem gravidade. No entanto, os servidores da unidade demonstraram estar extremamente preocupados com a situação do CPP, informando ao SIFUSPESP que uma tragédia poderia ter ocorrido.

Segundo as informações dos trabalhadores, a ira dos presos reside no fato de que os policiais penais desenvolveram, ao longo dos últimos meses, um trabalho de excelência na apreensão de drogas, celulares e outros materiais ilícitos.

Para um servidor ouvido pelo sindicato, é fundamental que a Coordenadoria de Unidades Prisionais da Região Oeste(Croeste) determine a imediata ação do Grupo de Intervenção Rápida(GIR) no CPP de Rio Preto, com o objetivo de prevenir novas agressões e permitir que o corpo funcional dê continuidade ao processo de fiscalização das celas.

“O Estado precisa demonstrar força e dar uma resposta, ou os policiais penais ficarão à mercê de novos ataques, motivados somente pelo fato de estarem realizando rigorosamente suas funções de prevenir crimes no estabelecimento penal. O GIR está disponível e pode colaborar conosco para a segurança dessas atividades do cotidiano, entre elas a blitze das celas. Sem o respaldo do GIR, nós estaremos sob risco”, esclareceu o servidor, que não será identificado para não sofrer represálias.

O policial penal também denuncia o aumento do déficit funcional na unidade, onde em muitas ocasiões, somente cinco servidores estão no plantão para atuar na segurança de mais de 2 mil presos.

A diretoria do SIFUSPESP, que possui um canal de diálogo aberto com a Croeste, já entrou em contato com o coordenador Roberto Medina para tentar mediar uma solução eficaz e rápida para impedir novos episódios de violência em Rio Preto.

Utilizado para receber presos apenas do regime semiaberto, o CPP está totalmente superlotado. Conforme os dados oficiais da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP), vivem atualmente no estabelecimento penal 2.262 sentenciados, em espaço adequado para somente 1.079.

Sócios do sindicato e seus dependentes terão acesso a um desconto de 15% nas mensalidades para frequentar academia de artes marciais, localizada em três diferentes regiões de São Paulo

 

por Giovanni Giocondo

As artes marciais e lutas de todas as modalidades são um exercício de grande valor para enriquecer o treinamento dos policiais penais e outros servidores do sistema prisional a fim de elevar o nível de segurança dentro das unidades e também quando esses profissionais estão nas ruas.

Pensando nos inúmeros benefícios que essas atividades físicas proporcionam aos trabalhadores, o SIFUSPESP acertou um convênio com a Freedom Fight Team. A academia promove aulas de jiu jitsu e de taekwondo, tanto para adultos quanto para o público infantil. Associados ao sindicato  e seus dependentes contam com um desconto especial de 15% no valor das mensalidades.

Espalhada por diversos pontos da cidade de São Paulo, a Freedom Fight Team é um espaço especializado em artes marciais que une a alta capacitação de seus senseis em um ambiente acolhedor, marcado pela capacidade em orientar os alunos ao aprendizado contínuo e à melhor aplicação das técnicas no seu dia a dia.

Enquanto o jiu jitsu desenvolve uma luta que exige maior contato físico entre os oponentes e preza pela combinação de força e estratégia no que se refere ao uso de golpes táticos - chaves de braços e pernas, estrangulamentos e outros - que neutralizam o adversário no chão, o taekwondo fornece o aparato da intensidade e da precisão dos chutes e socos, permeados pela alta mobilidade e velocidade dos lutadores.

Uma das escolas fica em Santana, na zona norte de São Paulo, bem próxima à sede do SIFUSPESP na capital. O endereço é rua Darzan, 340. As demais estão localizadas no Parque Mandaqui, zona noroeste da capital. O endereço é a avenida Zunkeller, 993(Academia Vita). Há mais uma opção em São Paulo, também na zona norte. A Academia Darleon fica na avenida das Cerejeiras, 632, no Jardim Japão.

Os valores das mensalidades e outras informações podem ser obtidas por meio do número: (11) 94698-3328. As aulas acontecem nos seguintes dias e horários:

Santana

Jiu-Jitsu adulto

  • Segundas, quartas e sexta-feiras, às 21h
  • Terças e quintas-feiras, às 7h30

Jiu-Jitsu infantil

  • Terças e quintas-feiras, às 19h

Taekwondo adulto

Segundas, quartas e sextas-feiras, às 7h, 16h, 17h30 e 19h30

Taekwondo infantil

Segundas, quartas e sextas-feiras, às 18h45 

 

Parque Mandaqui(Somente Jiu Jitsu)

Terças e quintas, às 20h30

Jardim Japão(Somente Jiu Jitsu)

Terças e quintas, às 20h

Drogas estavam escondidas na costura da calça da mulher. Flagrante aconteceu no último sábado(06)

 

por Giovanni Giocondo

Policiais penais apreenderam grande quantidade de drogas com uma mulher que faria visita a um sentenciado no Centro de Detenção Provisória(CDP) de Campinas, no interior paulista.

No flagrante, ocorrido no último sábado(06), foram encontradas duas bisnagas contendo uma substância análoga à maconha, além de 14 filetes do entorpecente sintético K4.

De acordo com os relatos dos policiais penais, as drogas estavam costuradas na barra da calça da mulher, que confessou o delito após ser submetida ao procedimento de fiscalização do scanner corporal.

As policiais penais responsáveis pela apreensão encaminharam os entorpecentes e a visita à segunda delegacia seccional de Campinas, onde ela permaneceu à disposição da Justiça.

Um procedimento interno de apuração aberto pela diretoria da unidade prisional vai investigar a participação do preso no crime.

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