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Visitante trazia cocaína, maconha e papéis de K4 escondidos em um invólucro no próprio corpo. No CDP de São Vicente, entorpecentes foram apreendidos em tubo de pasta de dentes enviado por correspondência

 

por Giovanni Giocondo

Uma mulher foi impedida de entrar com diversos tipos de drogas na Penitenciária de Iperó, no interior de São Paulo. O caso aconteceu no último domingo(09). A visita foi flagrada pelas policiais penais ao ser submetida à fiscalização pelo scanner corporal, que identificou um objeto estranho ocultado no corpo.

Ao ser questionada pelas servidoras, ela admitiu que trazia um invólucro em que havia 48 g de cocaína, 45 g de maconha, cinco folhas de maconha e seis papéis do entorpecente sintético conhecido como K4. A mulher foi encaminhada ao distrito policial de Iperó junto das drogas, além de ter sido suspensa do rol de visitas.

Já no Centro de Detenção Provisória(CDP) de São Vicente, no litoral do Estado, policiais penais flagraram 84 micropontos da droga K4 disfarçados dentro de um tubo de pasta de dentes na última segunda-feira(10). A correspondência havia sido enviada por familiares de um detento. Foi lavrado boletim de ocorrência e aberto procedimento de apuração da conduta do preso no delito.

É a terceira vez em 2022 que a mesma estratégia é utilizada para tentar ludibriar os servidores. Nas outras ocasiões, o entorpecente também estava escondido em produtos de higiene enviados a sentenciados do CDP de Vila Independência, zona sul de São Paulo, no último dia 4 de janeiro.

 

Apesar do quadro preocupante com relação à doença, os seis detentos testados para a COVID-19 não foram diagnosticados com o coronavírus. SAP suspendeu visitas presenciais no último final de semana em 12 unidades onde ocorreram surtos da influenza. Por enquanto, nenhum trabalhador foi contaminado 


por Giovanni Giocondo

A direção da Penitenciária de Presidente Prudente decidiu isolar 45 detentos do convívio com os demais após eles apresentarem sintomas do vírus da gripe(H3N2) ou influenza.

De acordo com informações da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP), seis desses sentenciados foram testados para a COVID-19 e o resultado do exame foi negativo. Nenhum trabalhador da unidade foi contaminado.

Na Penitenciária de Presidente Prudente, a superlotação é um dos fatores que colabora com a proliferação de doenças respiratórias. No regime fechado, cumprem pena 1.083 detentos, diante de uma capacidade para apenas 696.

Em razão de outros surtos de gripe, diversas unidades do interior do Estado tiveram as visitas suspensas no último final de semana, mas apenas nos pavilhões onde foram constatados os sintomas da doença entre a população carcerária.

São elas as Penitenciárias de Avanhandava, Capela do Alto, Riolândia e Lucélia; as Penitenciárias I e II de Serra Azul e a Penitenciária II de Pirajuí; o Centro de Progressão Penitenciária(CPP) de Porto Feliz; os Centros de Detenção Provisória(CDPs) de Limeira, Americana e Riolândia, e o Centro de Ressocialização(CR) de Avaré.

 

Preocupação aumenta devido a crescimento do número de casos de ambas as doenças em todo o país

A contaminação pelo coronavírus e também pelo vírus H3N2, a influenza - ou gripe comum - voltou a ser causa de preocupação dentro do sistema penitenciário devido ao aumento no número de casos de ambos fora dos muros.

Nas últimas 24 horas fechadas neste domingo(09), foram confirmados 23.504 novos casos de COVID-19 no país, alcançando média móvel de 33.146 nos últimos sete dias, a maior desde 23 de setembro do ano passado. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa.

O surto de casos de gripe também tem provocado temor por parte das autoridades sanitárias brasileiras, que recomendam a vacinação contra a gripe, já disponível no programa nacional de imunização, para prevenir o contágio pela H3N2.

O SIFUSPESP orienta os servidores do sistema prisional a notificarem o sindicato sempre que identificarem casos de influenza confirmados nas unidades onde trabalham.

Servidor sofreu acidente grave em casa, quebrou a tíbia e a fíbula, e depende do dinheiro para custear uma placa de ferro que será colocada para sua plena recuperação

 

por Giovanni Giocondo

O policial penal Márcio Ozelim depende urgentemente da ajuda de todos os companheiros de sistema prisional para fazer uma cirurgia. Na semana passada, ele sofreu um acidente doméstico considerado grave, quando quebrou dois ossos da perna - a tíbia e a fíbula - uma delas com fratura exposta.

Após ser socorrido e ficar internado alguns dias na Santa Casa do município de Adamantina, onde vive no interior de São Paulo, Ozelim foi para casa, mas com o alerta do médico de que precisaria fazer uma cirurgia para colocar uma placa de ferro na perna, que permitiria sua plena recuperação. Caso não faça o procedimento, ele corre o risco de sofrer com sequelas, entre elas uma trombose.

O problema é que o equipamento custa R$10 mil, valor que o policial penal não possui atualmente. Para fazer a operação através do Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual(IAMSPE), o servidor precisaria entrar em uma fila, sem previsão de prazo, o que poderia aumentar os danos à sua saúde.

Dessa forma, o SIFUSPESP vem a público para pedir a todos os trabalhadores do sistema prisional que colaborem com o Márcio Ozelim visando a aquisição dessa placa e a realização da cirurgia. Para ajudar, basta enviar qualquer valor usando os dados bancários de Pedro Ozelim, irmão do policial penal, ou de sua filha, Lissa Ozelim, que estão cuidando da parte financeira.

 

Pedro Ozelim

Banco Bradesco

Agência: 079

Conta poupança: 254096

 

Lissa Ozelim

Chave PIX(Telefone celular): 18998091494

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