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Quem tiver pedido em andamento deve enviar e-mail a setor que controla documentação para verificar status da solicitação

 

por Giovanni Giocondo

A Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) iniciou nesta semana a liberação do porte de armas para policiais penais que haviam feito a solicitação desde o início da pandemia do coronavírus.

Os atrasos que vinham impactando no andamento dos processos teriam sido causados, de acordo com a pasta, por conta de problemas burocráticos que envolviam a própria crise sanitária de COVID-19.

Agora, para consultar o status do seu pedido, o servidor deverá entrar em contato com o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e verificar o prazo para a disponibilidade do armamento.

De acordo com informações apuradas pelo SIFUSPESP, os lotes que estiverem prontos serão entregues na unidade de origem do policial penal.

O presidente do sindicato, Fábio Jabá, reitera que apesar da notícia ser positiva, continuará pressionando para que a SAP faça o acautelamento das armas de todos os policiais penais, sem exceção. Atualmente, muitos recorrem a empresas particulares para que o procedimento de liberação seja mais rápido.

O acautelamento  faz parte da proposta do Grupo de Trabalho(GT) para a regulamentação da Proposta de Emenda Constitucional(PEC) da Polícia Penal em São Paulo.


Sindicato quer negociação de reajuste e valorização profissional, avanços na regulamentação da Polícia Penal, chamada de concursados para reduzir o déficit funcional e agilidade no processo da LPT e LPTR, entre outros itens da pauta entregue pessoalmente ao vice governador na manhã desta quarta (21)

 

Por Flaviana Serafim 

Os diretores de base do SIFUSPESP Alancarlo Fernet e Francisco José Alves Ferreira, o Jota, entregaram ofício pessoalmente ao vice governador Rodrigo Garcia (DEM), na manhã desta quarta-feira (21), reivindicando reunião de negociação com o governo estadual para tratar de pautas da categoria, entre as quais a regulamentação da Polícia Penal na Assembleia Legislativa,  reposição salarial e contratação imediata de concursados para reduzir o déficit funcional nas unidades prisionais. 

Os sindicalistas dialogaram com Garcia no Palácio dos Bandeirantes, durante cerimônia dos 23 anos do Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI), da Secretaria de Justiça e Cidadania (confira o vídeo no final do texto).

O diretor de base do SIFUSPESP, Alancarlo Fernet, informou que Garcia se mostrou receptivo às demandas apresentadas pelos trabalhadores, sobretudo no que se refere às nomeações de novos servidores. “O vice-governador disse ter tido uma reunião para tratar da situação dos candidatos remanescentes que foram aprovados nos concursos públicos, e se colocou à disposição para negociar com o sindicato sobre este tema”, relatou Fernet.

Na pauta do ofício entregue ao vice governador, o SIFUSPESP também reivindica o bônus aos servidores penitenciários, como acordo com o governo estadual na greve da categoria em 2014, vale alimentação/refeição, e agilidade no processo de Lista de Transferência Prioritária (LPT) e de Lista de Transferência Prioritária Regional (LPTR). 

O sindicato pontuou ainda ao vice que o governo retome a proposta original para funcionamento de uma Penitenciária Feminina em São Vicente em vez da mudança para Centro de Progressão Penitenciária (CPP). 

No último 8 de julho, servidores penitenciários protestaram em São Vicente contra a mudança da penitenciária para CPP e, na ocasião, o presidente do SIFUSPESP, Fábio César Ferreira, o Jabá, aproveitou a presença de Garcia num evento para também cobrar a regulamentação da Polícia Penal, chamada de concursados e reunião com o vice (saiba mais). 

“Até que saia essa reunião o sindicato vai continuar fazendo esse trabalho que é buscar negociação e fortalecer a categoria. Estamos há três anos sem nada e vamos convocar assembleia da campanha salarial 2020”, afirma Jabá. 

 

 

 

Por Redação SIFUSPESP

Um policial penal teve a perna fraturada por uma detenta na última sexta-feira (16),  na Penitenciária Feminina da Capital (PFC). 

A presa estava sendo conduzida ao pavilhão disciplinar por ter cometido uma falta quando avançou sobre uma diretora da unidade, ao que o policial penal tentou intervir, se desequilibrou, caiu no chão e foi pisoteado pela detenta. 

Além da perna fraturada pela detenta, no momento da queda o policial penal também foi ferido ao bater a cabeça no chão. O servidor está prestes a se aposentar, a partir de setembro próximo. 

O SIFUSPESP está buscando contato com o policial penal e desde já o sindicato está à disposição para prestar o apoio que for necessário. A direção do sindicato também está entrando em contato com a diretoria da unidade prisional para apurar outras informações e conferir os procedimentos adotados. 

 

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