Por Redação SIFUSPESP
O ex-vereador de Bauru, Roque Ferreira, morreu vítima de coronavírus na tarde desta sexta-feira (4), aos 65 anos, após período de internação no Hospital Beneficência Portuguesa. Com dois mandatos no município, em 2008 e 2012, Ferreira defendeu os trabalhadores penitenciários em diferentes ocasiões ao longo de sua atuação como parlamentar bauruense pelo PT e também de sua mudança para o PSOL.
Entre outras lutas ao lado dos servidores do sistema, foi contrário ao fechamento do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) 3 de Bauru. Como não havia a garantia de transferência dos servidores para outras unidades da região, a desativação do CPP prejudicaria dezenas de trabalhadores penitenciários, mas o embate, que durou anos - de 2014 a 2017 - garantiu que a unidade prisional continuasse funcionando.
Na trajetória de Roque Ferreira, que é natural de Birigui, também estão a longa atuação como liderança no Sindicato dos Ferroviários e junto aos movimentos sociais.
Ele deixa a esposa Tatiana Calmon e quatro filhos - Dandara, Michele, Tales e Vinicíus -, além de netos e muito amigos que acompanharam suas lutas.
Foi decretado luto oficial de três dias em Bauru pela morte do ex-vereador.
A direção do SIFUSPESP lamenta a morte de Roque Ferreira e expressa seu profundo pesar à família dos ex-vereador, aos parentes e amigos.
Roque Ferreira, presente!
Devido ao feriado nacional da próxima segunda-feira, 7 de setembro, está suspenso o atendimento na sede e nas regionais do SIFUSPESP, que está sendo realizado temporariamente à distância devido à pandemia de coronavírus.
Neste 7 de setembro, estarão de plantão a diretoria, por mensagem no Whatsapp (11) 99309-4589, e a Comunicação, no (11) 99339-4320.
Na terça-feira (8), o expediente retorna ao horário normal, das 9h às 18h, mas segue mantido à distância.
Equipamentos estavam em mochilas deixadas por suspeitos ao lado da unidade
por Giovanni Giocondo
Policiais penais conseguiram apreender 68 aparelhos celulares, 64 carregadores, 12 chips de diferentes operadoras e fones de ouvido que seriam arremessados para dentro do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Campinas, no interior do Estado. O caso foi registrado nesta terça-feira(1).
Os equipamentos eletrônicos estavam escondidos em duas mochilas abandonadas por ao menos quatro suspeitos ao lado do alambrado da unidade. O grupo fugiu quando percebeu a aproximação dos servidores.
O material apreendido foi encaminhado para o distrito policial mais próximo, onde foi lavrado boletim de ocorrência sobre o caso. Também será aberto procedimento interno de apuração para identificar os sentenciados que receberiam os celulares.
Sem a presença de policiais penais nas muralhas, os CPPs têm ganho notoriedade no sistema prisional paulista por serem os principais alvos de tentativas de arremessos de objetos ilícitos.
O SIFUSPESP defende que o trabalho dos profissionais do setor de vigilância permite a ampliação da segurança nessas unidades, impedindo assim que criminosos continuem a utilizar dessa falta de vigilância para levar celulares aos detentos.
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