Feito alcançado pelo policial penal na jornada pelo chamado “Caminho da Fé” foi comemorado neste sábado(16) após dois dias de prova
O policial penal Marcos Remedi conquistou o terceiro lugar geral na Ultramaratona de 135 km do Caminho da Fé, em prova encerrada neste sábado(16).
O trajeto tem 135 km de extensão, e vai de São João da Boa Vista, em São Paulo, a Paraisópolis, no sul de Minas Gerais.
Em mensagem encaminhada ao SIFUSPESP, ele dedicou mais esta conquista a toda a categoria, além de agradecer ao sindicato pelo apoio.
Remedi retornou ainda hoje a Campinas, onde faz uma pausa para o descanso, mas as ultramaratonas não param.
De volta ao trabalho na Penitenciária de Lucélia e ao Grupo de Intervenção Rápida(GIR), ele aguarda pelo próximo desafio em busca de mais expressivos resultados que coroam uma vida de dedicação ao esporte.
O SIFUSPESP saúda a incrível jornada de Marcos Remedi e aguarda ansiosamente por suas próximas conquistas, que sempre servirão de exemplo de perseverança e busca de qualidade de vida a todos os colegas de sistema prisional.
Em manifesto dirigido à sociedade, entidades alertam para necessidade de respeito à ciência e valorização das entidades de pesquisa ligadas ao Estado em um momento em que a pandemia avança sobre o país. Grupo também critica politização da campanha de imunização envolvendo governos federal e de São Paulo
por Giovanni Giocondo
Após dez meses de pandemia e em meio à forte politização da vacina contra o coronavírus envolvendo os governos de São Paulo e federal, a Frente Paulista em Defesa do Serviço Público lançou um manifesto em que exige que a imunização seja feita de forma ampla e irrestrita em favor de todos os brasileiros.
Mais do que isso, o grupo é favorável a uma verdadeira valorização dos cientistas e das entidades de pesquisa públicas como um caminho que pode, de fato, colaborar para que o Brasil consiga enfrentar a COVID-19 sem que mais milhares de mortes sejam registradas e outros milhões de casos continuem a assombrar a população. Leia o manifesto completo aqui.
Para o grupo, que reúne dezenas de sindicatos e entidades representativas do funcionalismo - entre eles o SIFUSPESP, é preciso que exista compromisso com as pessoas mais vulneráveis no que tange às prioridades da vacinação, bem como manter os protocolos de isolamento social e manutenção somente dos serviços essenciais em funcionamento enquanto o país seguir atravessando um momento crítico da pandemia.
Sem fazer diferenciações quanto a responsabilidades pelo caos que o sistema de saúde atravessa em razão do aumento do número de contágios, a Frente lembra que tanto o presidente Jair Bolsonaro(sem partido), quanto o governador de São Paulo, João Doria(PSDB), têm atuado em desacordo com as práticas voltadas ao cuidado com a população, que tanto tem sido vítima da doença ao longo dos últimos meses.
Por um lado, o presidente segue com suas teses negacionistas, ignorando a gravidade da doença, defendendo medicamentos preventivos sem eficácia e incentivando a não vacinação, enquanto seu ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apesar de ser considerado especialista em logística, não possui um calendário para que a imunização seja iniciada, batendo cabeça com a compra de insumos, como agulhas e seringas.
Já o governador João Doria, apesar de ter priorizado a imunização e adquirido a Coronavac para produção no Instituto Butantan, segue desalinhado com a tendência mundial de isolamento, mantendo serviços não essenciais abertos, acenando com a reabertura das escolas sem que os professores estejam vacinados, e aprovando leis que enterraram centros de pesquisa, entre eles a Superintendência do Controle de Endemias(Sucen).
Para a Frente Paulista em Defesa do Serviço Público, o Brasil precisa ser um aliado da ciência, investir no setor de forma maciça e respeitar seus profissionais que tanto têm combatido a COVID-19, porque somente a partir dessas medidas é que conseguirá controlar a pandemia e o vírus, eleger as prioridades da vacinação e retomar a economia do país sem que mais prejuízos à nação sejam acumulados ao longo dos próximos anos.
Servidor faleceu vítima de AVC e está sendo velado neste sábado(16) em Bauru
por Giovanni Giocondo
A família do policial penal Edivaldo Amaral, falecido nesta sexta-feira(15), precisa da ajuda da categoria para quitar o valor do translado do corpo do servidor de Piracicaba - onde trabalhava na Penitenciária local - para Bauru, onde está sendo velado neste sábado
Apesar de contarem com um seguro funerário, os parentes do policial penal não têm como pagar pelo custo do serviço, que chegou a R$1.951.
Nesse sentido, o SIFUSPESP convoca a categoria a auxiliar a família com qualquer valor, enviando o dinheiro para a irmã do Edivaldo, Marilza de Amaral Gomes.
Os dados para depósito ou transferência são os seguintes:
Marilza de Fátima de Amaral Gomes
CPF 269.695.008-37
Banco Bradesco
Agência 2289-6
Conta nº 0380839-4
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