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Policiais penais flagraram suspeito próximo à unidade e efetuaram prisão

 

por Giovanni Giocondo

Policiais penais prenderam neste sábado(18) um homem nos arredores do Centro de Progressão Penitenciária(CPP) Professor Ataliba Nogueira, em Campinas. 

Ele havia arremessado 14 celulares para dentro da unidade, que integra o Complexo Penitenciário Campinas/Hortolândia.

O suspeito tentou fugir, mas foi localizado pela equipe formada por servidores da segurança do CPP e da vigilância das muralhas das unidades vizinhas, que efetuaram a detenção.

Tanto os equipamentos eletrônicos quanto os aparelhos celulares foram encaminhados para a delegacia de polícia mais próxima, onde foi lavrado boletim de ocorrência.

Uma equipe foi deslocada para ficar de plantão nos arredores do CPP, que tem sido alvo do arremesso de objetos ilícitos.

A falta de segurança dessas unidades que abrigam detentos do regime semi-aberto tem sido frequentemente denunciada pelo SIFUSPESP, que cobra da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) a utilização do serviço de policiais penais do setor de vigilância para coibir tanto a entrada de celulares e drogas por sobre o alambrado, como também de eventuais tentativas de fuga.

Em vigor desde 9 de abril , orientações definem que trabalhadores que atuam na segurança pública e na saúde são os mais expostos a contaminação pela COVID-19 e por esse motivo devem ser os primeiros a serem submetidos a exame. Testes precisam estar disponíveis na rede pública tanto para policiais penais quanto para familiares próximos

 

 

por Giovanni Giocondo

Em meio à pandemia da COVID-19, a Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) não tem adotado como protocolo básico entre seus servidores a testagem rápida sobre possível contaminação pelo coronavírus. O exame entre os profissionais de segurança pública e da saúde deve ser prioritário, de  acordo com recomendação feita pelo Ministério da Saúde desde o último dia 9 de abril.

De acordo com a orientação federal, integrantes desses setores do serviço público são considerados os grupos mais expostos à transmissão da doença, daí a necessidade de serem submetidos ao teste sorológico rápido antes de outras camadas da população. Pessoas com síndrome gripal que residem no mesmo domicílio desses trabalhadores também deverão fazer o exame que detecta a presença da COVID-19 no organismo.

No período compreendido entre 17 de março e 17 de abril, em São Paulo, já foram confirmados 15 casos e igual número de suspeitos de contaminação entre os policiais penais. No entanto, priorizar esses trabalhadores não tem sido a prática dentro do sistema prisional paulista, onde a SAP tem batido cabeça sobre a quantidade total de profissionais afastados por terem apresentado os sintomas do coronavírus. 

Os  testes dessas pessoas que estão sem comparecer ao trabalho não têm sido feitos de forma prioritária, e a pasta só confirma dois servidores contaminados, com um óbito. 

Ainda conforme a recomendação do Ministério da Saúde, “o tempo de incubação do vírus é um fator crucial para a eficácia da testagem, uma vez que pessoas com a doença, mas que ainda não tenham manifestado sintomas, podem ser infectadas por pessoas que estejam no período assintomático da doença”. 

A ideia é que Estados e municípios se organizem para identificar esses indivíduos  e solicitar ao governo federal a disponibilização dos testes. Posteriormente, é a rede de saúde de cada região que se responsabilizará pelos exames, atendendo essa população de risco nos hospitais, unidades de pronto atendimento e demais serviços de emergência.

A orientação é que servidores da segurança pública que tenham manifestado os sintomas sejam submetidos ao exame após no mínimo sete dias completos desde o surgimento dos sintomas ou no mínimo 72 horas após esses sintomas terem deixado de se manifestar. A mesma regra vale para familiares e demais pessoas que convivem diariamente com os policiais penais em suas casas.

Por Redação SIFUSPESP 

Com a ampliação da quarentena anunciada nesta sexta-feira (17) pelo governador João Doria (PSDB), o SIFUSPESP continuará com atendimento presencial suspenso e segue o atendimento à distância até o próximo dia 10 de maio, na sede e nas regionais do sindicato. 

A medida visa à segurança e o cuidado com a saúde de todas e todos em meio à pandemia, e os trabalhadores e trabalhadoras do SIFUSPESP continuam em trabalho, mantendo normalmente o atendimento às associadas e aos associados. 

O atendimento do jurídico e demais serviços que os filiados necessitarem podem ser solicitados por mensagem pelo Whatsapp (11) 94054-8179. 

Para contato direto e agendamento com os advogados nas regionais, basta enviar mensagem num dos contatos abaixo:
São Paulo: (11) 94054-8179
Araraquara: (16) 97400-7882
Avaré: (14) 97400-6790/ 16 99765-4345
Baixada Santista: (13) 98219-1139
Bauru: (14) 99777-7779
Campinas: (19) 99364-2105
Franco da Rocha: (11) 99869-4639
Itapetininga: (15) 99810-3303
Mirandópolis: (18) 99172-1592
Presidente Prudente: (18) 99794-0582
Presidente Venceslau: (18) 3272-3312
Ribeirão Preto: (16) 99393-9954
São José do Rio Preto: (17) 98172-0855
Sorocaba: (15) 3211-1838
Vale do Paraíba: (12) 99772-7036

Da mesma forma, o Departamento de Comunicação e Imprensa e a diretoria continuam de plantão. Nos casos de demanda, denúncias ou informações relevante ao sindicato, basta enviar mensagem para o Whatsapp (11)  99339-4320, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou na página do sindicato no Facebook: www.facebook.com/sifuspespsindicato

 

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