É com profundo pesar que o SIFUSPESP lamenta o falecimento do agente de segurança penitenciária(ASP) Edemilson Antonio Mendes, lotado na Penitenciária I de Sorocaba.
Ele está sendo velado na Ossel, que fica na avenida. Dr. Américo Figueiredo, 119, Jardim Simus, em Sorocaba. O sepultamento acontecerá às 14h30 desta segunda-feira, 11/06, no Cemitério da Consolação, que fica na rua Alcindo Guanabara, 225, na Vila Haro, também em Sorocaba.
Edemilson era casado com Fátima de Bandeira Mendes, também ASP e que atua no Centro de Detenção Provisória(CDP) de Sorocaba.
O SIFUSPESP presta todas as merecidas homenagens ao servidor, e oferece as condolências e apoio à sua família e amigos em tão difícil momento.
O atendimento jurídico na sede regional do SIFUSPESP em Praia Grande, na Baixada Santista, terá mudanças de datas no final deste mês.
Tradicionalmente realizada às sextas-feiras, a consultoria com o advogado Dr. Jair Rodrigues de Lima vai acontecer às quintas-feiras somente nos dias 21 e 28/06. Os horários permanecem os mesmos, das 8h10 às 12h.
Na primeira ocasião, a mudança ocorre por conta de audiências das quais o funcionário terá de participar em defesa de associados no dia 22/06.
Já na semana seguinte, a antecipação se deve ao feriado de 29/06, em que é comemorado o Dia de São Pedro Apóstolo, padroeiro do município de Praia Grande.
O atendimento jurídico será retomado às sextas-feiras no mês de julho.
O telefone para agendamento é o (13) 3474-2202.
O Sindicato somos todos nós unidos e organizados.
João Batista de Souza, 36 anos, agente penitenciário, trabalhava no CDP de Mogi das Cruzes, foi encontrado morto na garagem de casa, com um tiro na cabeça, na cidade de São Paulo. Nenhum dos seus pertences desapareceu. O fato ocorreu no dia 23 de dezembro do ano passado (2017), e a cena sugeriu tratar-se de suicídio. Entretanto para família ainda era um mistério, já que não acreditaram nesta versão devido ao resultado de laudos periciais. Diante dos fatos, a investigação policial deu uma reviravolta apontando como causa da morte um possível assassinato. O caso ainda não foi concluído.
Normalmente, o agente treinava numa academia que montou na própria garagem, tomava banho e depois saia para o trabalho. Aquele não passaria de um dia rotineiro. O irmão e o primo de Souza utilizavam a academia do agente e por isso tinham a chave. Mas naquele dia não conseguiram entrar.
O irmão do agente não desconfiou de nada, até que na noite daquele dia entrou por outra porta na garagem do irmão e o encontrou morto com um tiro na cabeça. A arma foi encontrada embaixo da sua perna direita e a chave da garagem estava colocada no miolo da porta, de modo a impedir a entrada de quem quer que fosse.
Foi aberto inquérito policial para investigação do caso como “morte suspeita” e ainda não se chegou a uma resolução. Segundo a família, o agente era uma pessoa com planos de viagem próxima para praia, havia se mudado há pouco para uma casa nova e estudava para ser policial civil. Era agente penitenciário há cinco anos e nunca recebeu ameaças, ainda que exercendo a perigosa profissão.
Souza foi encontrado com um tiro na têmpora esquerda, entretanto era destro. No dia do crime, os policiais tiveram dificuldades de encontrar a arma de Souza que estava embaixo da perna direita. O tiro não teria sido a queima roupa, a cápsula do projétil encontrada no local não é compatível com a do revólver que o agente usava. Para a polícia apenas a finalização do resultado dos laudos policiais poderá apontar se tratar de um homicídio ou suicídio, mas até o momento, o que foi divulgado aponta para uma execução.
Fonte: Brasil Urgente
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