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Servidor estava internado em estado grave devido a complicações causadas pelo coronavírus


por Giovanni Giocondo

O SIFUSPESP comunica com imenso pesar o falecimento do policial penal Lourival Paulino.

O servidor, que era diretor do Centro de Escolta e Vigilância do Centro de Detenção Provisória(CDP) 2 de Osasco, na Grande São Paulo, estava internado em estado grave para tratamento da COVID-19 no Hospital do Servidor Público, e infelizmente não resistiu ao avanço da doença.

No total, 86 trabalhadores penitenciários já faleceram vítima do coronavírus no sistema prisional paulista

Lourival Paulino também atuou na Penitenciária II de Presidente Venceslau.

A toda a família do policial penal, o SIFUSPESP presta seus sentimentos. Qualquer eventual necessidade que surja neste momento de dificuldade contará com auxílio do sindicato.

Servidor tinha câncer e foi vítima de um ataque cardíaco neste sábado(17)

por Giovanni Giocondo

Com pesar, o SIFUSPESP noticia que o policial penal José Paulo Lobato faleceu neste sábado(17), em razão de um ataque cardíaco acontecido em sua residência.

O servidor lutava contra o câncer, e estava aposentado desde abril de 2020.

Lotado na Penitenciária de Junqueirópolis, no interior do Estado, ele havia entrado no sistema prisional em 1998.

O SIFUSPESP presta condolências aos familiares e amigos de José Paulo Lobato neste momento de imensa tristeza.

Ao responder ofício que o SIFUSPESP encaminhou na semana passada, secretaria se limitou a dizer que trabalhadores "da linha de frente" são prioridade na imunização

 

por Giovanni Giocondo

Em resposta a ofício encaminhado pelo SIFUSPESP, a assessoria de gabinete do secretário de Administração Penitenciária, Nivaldo Restivo, não forneceu um cronograma completo de vacinação contra o coronavírus para os servidores do sistema prisional paulista.

No documento, encaminhado por e-mail nesta quinta-feira(15), a SAP se resumiu a elencar os trabalhadores da linha de frente como “prioridades” na imunização iniciada no último dia 5 de abril, bem como os policiais penais que estão afastados por integrarem o grupo de risco para o coronavírus.

A pasta também respondeu que os servidores que estão afastados por outros motivos poderão ser vacinados “na rede pública”, quando voltarem ao trabalho.

O SIFUSPESP entende que quando do anúncio da vacinação dos profissionais de segurança pública do Estado pelo governo João Doria, em 24 de março, não havia sido feita distinção entre aqueles funcionários da SAP que poderiam ou não ser imunizados contra a COVID-19.

O sindicato também considera absurda a não divulgação de um cronograma oficial de vacinação dos servidores que não estão sendo contemplados neste período.

“Estamos todos na linha de frente e somos essenciais há 13 meses, desde que o governo estadual decretou calamidade pública, estabeleceu a quarentena, criou o Plano SP e iniciou as medidas de isolamento. Por que existe diferenciação entre um profissional e outro? Por que quem está de licença-médica não pode ser imunizado? Não há resposta para nenhuma dessas perguntas, e não vamos descansar enquanto não as obtivermos”, declarou o presidente do SIFUSPESP, Fábio Jabá.

O Departamento Jurídico do sindicato está aberto a todos os trabalhadores penitenciários que se sentiram prejudicados por não terem conseguido se vacinar neste primeiro momento, e vai entrar com ações individuais a fim de garantir que eles sejam imunizados.

O SIFUSPESP somos todos nós, unidos e organizados. Filie-se!

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