Em carta aberta à sociedade, trabalhadores que formam a Frente Paulista em Defesa do Serviço Público alertam para queda na qualidade de serviços prestados à população e ataques diretos ao IAMSPE, à habitação popular, às universidades e à FAPESP
Unidos em defesa da qualidade do atendimento à população e dos direitos do funcionalismo de São Paulo, trabalhadores de diversas entidades que representam profissionais da segurança, da educação, da saúde, da habitação, do meio ambiente e de outros setores do serviço público - entre elas o SIFUSPESP - elaboraram uma carta aberta contra o Projeto de Lei 529/2020, enviada pelo governador João Doria(PSDB) à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo(Alesp).
A proposta pretende eliminar autarquias e empresas públicas de grande relevância para a prestação de serviços à sociedade paulista, privatizar os ativos de outras, além de aumentar alíquotas de contribuição obrigatória para financiar o Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual(IAMSPE), e de tirar a autonomia financeira das três universidades públicas estaduais - USP, UNESP e UNICAMP - e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo(FAPESP).
A justificativa da Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão é cobrir um déficit previsto de pouco mais de R$10 bilhões no orçamento estadual de 2021, que teria como causa a queda na arrecadação em virtude da pandemia do coronavírus.
A Frente Paulista em Defesa do Serviço Público, que assina a carta, defende a manutenção total das atividades das empresas e das autarquias, bem como dos postos de trabalho dos funcionários.
O grupo compreende que há enorme capacidade desses profissionais e das estatais em garantirem, há décadas, conquistas e direitos à população, além do retorno em bons serviços prestados a partir dos impostos investidos por essa mesma sociedade na existência de verdadeiros bastiões do serviço público, como a CDHU e o Instituto Florestal, e que tantos anos de entrega e dedicação não podem ser jogados no lixo para render superávit ao erário enquanto bilhões em tributos não são pagos por grandes empresas privadas sem que o Estado tenha como contrapartida mais empregos e renda.
Confira a íntegra do documento
O SIFUSPESP comunica, com profundo pesar, o falecimento do policial penal Nelson Antonio Zulian, do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de São José do Rio Preto, que morreu nesta segunda-feira (24).
Com 58 anos, Zulian residia em José Bonifácio e estava de licença para aposentadoria.
O sepultamento ocorreu às 10h30 deste 24 de agosto, no Cemitério Municipal da cidade de José Bonifácio.
A direção do sindicato expressa profundo pesar e condolências à família do policial penal.
Com pesar, a direção do sindicato informa o falecimento do policial penal Edilson Reis Nunes, da Penitenciária III de Hortolândia, que morreu no último sábado devido a um acidente vascular cerebral (AVC).
Nunes tinha 56 anos e, entre outras unidades, em sua trajetória de trabalho no sistema prisional havia trabalhado também na Penitenciária Feminina de Campinas e no Centro de Detenção Provisória de Hortolândia (CDPH).
O sepultamento ocorreu na tarde deste domingo (23), no Cemitério Parque das Aléias, no bairro das Palmeiras, em Campinas.
A direção do SIFUSPESP expressa seu profundo pesar e condolências aos familiares, parentes e amigos do policial penal.
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