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Neste vídeo Fabio Jabá explica as problemáticas do sistema prisional. Sua apresentação tem como objetivo apresentar o sistema penitenciário desde suas características básicas, perspectivas para 2019, sua relação com o crime organizado, o atual estágio do crime organizado no Brasil, o que fazer para melhorar de fato o sistema penitenciário, qual é a relação entre segurança e ressocialização e porque razão a privatização do mesmo é um risco para a segurança pública e nacional. Tudo de forma muito didática e explicado por quem conhece o sistema de dentro.

É um vídeo complementar a audiência pública Conhecendo o Sistema Prisional, realizada em dezembro de 2018. Foi gravado dias antes da audiência.

O sistema penitenciário não é levado a sério pelos governantes. Não se escutam as vozes e o conhecimento daqueles que estão no sistema, o resultado pode ser um desastre para a segurança pública e nacional. 


Veja o vídeo, vale muito a pena, comparta, divulgue, comente, curta a página em: 

 

O ataque a Previdência Social é uma forma de precarização do serviço público. Junto com a privatização do sistema penitenciário, devem expandir a falta de investimento, divisão de setores e precarização da segurança pública. O texto a seguir explica estas afirmações. 

 

Há alguns sistemas públicos que só não são melhores porque parte de seus recursos nunca chegam. Mesmo assim sua substituição por um sistema privado seria um desastre para todos. Isso já aconteceu em países como a Grécia ou a Argentina. Um dos sistemas que têm sido atacados é o da segurança pública com a privatização do sistema penitenciário. O outro é a Previdência Social.

 

No ano passado, o SIFUSPESP dedicou-se a cobrir o encaminhamento do orçamento e a luta para forçar que fosse garantido um aumento a nossa categoria. Foram dias e dias de negociações, muito estudo de questões complexas. Por esse esforço, agora podemos aprofundar um pouco mais os temas do orçamento e das reformas Previdenciárias, e outras que querem forçar uma barra e nos obrigar a tanto.

 

Podemos perder nossa aposentadoria?

Parece que sim, muitos deputados e governadores querem que ela saia. Este projeto é parte do acordo que eles tem com o setor financeiro e de seguros internacionais que encontra-se em má situação na crise internacional que já completa dez anos.

 

A primeira questão é entregar a previdência transformando-a em previdência privada, já que a pública não vai funcionar ou não vai valer a pena.

A desculpa esfarrapada é que a previdência já não é viável e levará a uma quebra. Isso no entanto não é verdade.

 

A mentira sobre a Previdência Pública

A previdência é superavitária, ou seja, não falta dinheiro lá. Os políticos e a imprensa seguem enganando muita gente. A reforma que está na pauta não é uma reforma, mas uma contra-reforma. Porque não estão fazendo nada para melhorar e sim a destruição de um modelo constitucional baseado na solidariedade que tem como forma de sustento várias fontes de arrecadação previstas na constituição. Isso foi pensado no passado, em 1988. Ou seja, se um falha, outras fontes estariam assegurando. Ademais, a constituição prevê que o orçamento fiscal deve complementar. Ou seja, isso é mentira!

 

O discurso dos políticos é não apresentar todas estas fontes (previstas em diversos tributos e formas de arrecadação). O governo apresenta uma conta em que nem todas as fontes estão previstas. Ou seja, não existe déficit, ou seja não falta dinheiro.  Além disso os políticos "mordem" parte disso. Se você quer acreditar nisso só pode ser para auto enganar-se aceitando que vão te roubar sua aposentadoria.

 

Ou seja, há muitas fontes, e se faltar recurso nessas receitas anteriores, o orçamento fiscal deve complementar.

 

O governo não computa todas as fontes. Dá uma mordida na chamada DRU, ou seja um mecanismo que desvincula parte do orçamento que a lei prevê que deveria ser obrigatoriamente encaminhado para algum setor, e depois usa para o que desejar. Isso virou moda no Brasil, infelizmente.

 

Para piorar, os políticos adoram liberar empresários para não pagar impostos. Isso é o que denominam como desoneração. Infelizmente que ocorre muito, há muito tempo, no estado de São Paulo. E por isso e outras coisas, nossos aumentos nunca ocorriam.

 

Fazem tudo isso às escondidas e com apoio de muitos setores empresariais e da imprensa naturalmente que se não faz isso, fica sem publicidade.

 

Quem já trabalhou em/para um jornal, revista ou qualquer outro meio de comunicação sabe que há sempre dois setores em conflito: o setor comercial (que busca propagandas) e o setor de jornalismo que quer noticiar os fatos (e às vezes os dois lados da história).

 

Quando a economia vai mal ou um dos patrocinadores pode ser prejudicado por uma notícia, o pessoal do setor do jornalismo não fala tudo.

 

Entenda esse aspecto em: https://www.sifuspesp.org.br/noticias/6352-porque-toda-a-imprensa-tem-dado-como-certa-a-privatizacao-com-o-argumento-de-o-setor-empresarial-e-mais-eficiente

 

Querem privatizar para ainda repassar parte de nossos recursos públicos para o sistema financeiro e bancário prestar um serviço inferior e com menor ganho para o cidadão.

 

Agronegócio, empresas deixam de pagar imposto que vai para a Previdência. O governo não investe e não cobra devedores, principalmente os Bancos.

Além disso tudo, a própria legislação dizia que quem descontar contribuição e não repassar para o cofre público era considerado criminoso. Hoje em dia, a sonegação é estimulada, não há fiscais e auditores atuando.



Porque atacam os mais velhos e servidores públicos?

E depois o governo ataca os pobres velhos e servidores públicos, dizendo que são privilegiados. Estão vivendo demais!! Considerando que os servidores públicos contribuem sobre o salário bruto, não tem FGTS e mesmo aposentados seguem contribuindo para a previdência.

 

Reforma de Guedes é para criar um modelo de capitalização

Bancos arrecadam contribuições sem compromisso de pagamento de benefício futuro. Ou seja, se algo der errado, dançou. Você não recebe nada. Isso ocorreu no Chile, país onde Guedes fez carreira. Lá, o governo foi obrigado a re-estatizar, e por fim, os idosos recebem menos que um salário mínimo. Resultado: é o país que tem o maior nível de suicídios de idosos e mendigos idosos. Verdadeiramente não se trata da melhor idade.

 

Guedes propõem até mesmo o fim da aposentadoria por idade, só valendo contribuição por tempo, em seu projeto.

 

O rombo das contas públicas não está na previdência. Mas sim nas questões da dívida pública nacional que nunca se sabe exatamente o que está acontecendo. O governo não cobra, aumenta dívidas, faz acordos com empresas e no fim sacrifica funcionários públicos e os que trabalharam uma vida inteira.

 

Outra questão: quem ganha mais de 5 salários mínimos, mesmo ganhando mais. Os servidores públicos não CLTistas, se ganham mais que 5 salários mínimos, descontam sobre isso.

Ou seja, quem ganha 8 mil reais e contribui na Previdência Pública, esse contribui sobre 5 salários mínimos e nada mais.

 

Servidor Público não tem horas extras, FGTS. E se ganha 8 mil reais, tem descontado sobre todo este valor. E ao final

 

Mas quem entrou a partir de 2011, acaba sendo incluído no sistema CLTistas. Mas entenda, os que ganham aposentadorias milionárias são juízes, promotores, fiscais, etc.

E não poderiam ganhar tanto, mais que o teto do Ministro do Supremo Tribunal Federal.

 

Nos sistemas que melhor funcionam com a capitalização, a Suíça por exemplo, você como idoso somente recebe no máximo ⅓ do que ganhava antes. Essa é a realidade.

 

A Reforma Trabalhista criou o regime de trabalho intermitente. Muitos trabalhadores podem ser contratados por dia. Garçons, cabeleireiros, trabalhadores do sistema hoteleiro, ou pessoas que trabalham com logística. Essas pessoas não tem como contar tempo para aposentadoria. Estes não se aposentarão nunca. Trabalhadores rurais, que trabalham por safra. Só recebem quando se vende. Aí todos trabalham. Nesta reforma, a contribuição passa a ser individual. Ou seja, a reforma trabalhista aumentou a informalidade (arrecadam menos para a previdência) e condena muitos a não ter previdência no futuro.

Veja mais em: https://monitordigital.com.br/aumento-da-informalidade-afeta-previd-ncia-2

 

Querem aumentar a idade do BPC. Benefício de Prestação continuada, uma espécie de Assistência Previdenciária. Pessoas pobres e deficientes são as beneficiadas. Querem aumentar a idade para este benefício.

 

O Brasil é um país que paga a sobra de caixa dos bancos. Ou seja, Banco não pode ter prejuízo.

 

Acreditar que a Previdência deve ser privatizada e será melhor. só se você quiser acreditar nisso.

 

O golpe fatal

As contribuições COFINS, Contribuições sociais, contribuições previdenciárias, etc, devem ser transformada em impostos. Qual é a diferença disso. As contribuições só podem ser usadas para uma finalidade específica. Contribuo para a previdência para que todo este recurso vá para aposentadoria futura. Se vira imposta, fatal. Pode ser usada em qualquer coisa. Em resumo: se isso passa, você vai trabalhar para pagar direto dívida de banco e de empresário incompetente que apoia privatização ou que quebra seu negócio por preguiça.

 

O SIFUSPESP não quer você mais uma vez despreparado. Temos um projeto de defesa dos interesses de nossa categoria. Quanto mais a confiança e apoio da categoria ocorrer em relação ao SIFUSPESP, mais fortes estaremos para defender a todos!



Finalizada importante reunião com Coronel Restivo, caminho do SIFUSPESP agora é apresentar pauta financeira ao secretário de Governo e vice-governador, Rodrigo Garcia, e manter alerta para que reivindicações sejam atendidas

 

O SIFUSPESP continua com sua luta pela Campanha Salarial de 2019.

 

Após promover a assembleia geral da categoria em São Paulo e uma passeata até a Secretaria de Administração Penitenciária(SAP), em janeiro, que resultou em reunião realizada  com o titular da pasta, Coronel Nivaldo Restivo, nesta segunda-feira, 04/02, o sindicato ganhou força para caminhar rumo ao diálogo e pelo atendimento das reivindicações financeiras dos trabalhadores penitenciários.

 

O que todos queremos?

 

Em primeiro lugar, os servidores do sistema prisional paulista exigem uma valorização salarial de 50% a fim de equiparar os vencimentos da categoria à dura realidade enfrentada por todos os profissionais no cumprimento do seu dever.

 

Em segundo lugar, os trabalhadores penitenciários querem uma reposição inflacionária de 29,31%, equivalente às perdas acumuladas desde o reajuste obtido em julho de 2014, medidas pelo Índice Geral de Preços do Mercado(IGP-M) e já contando com o aumento de 3% concedido ao funcionalismo em março do ano passado.


Ambas as reivindicações têm como objetivo beneficiar todos os funcionários do sistema, tanto os que trabalham com segurança e escolta, quanto motoristas, equipes administrativas e responsáveis pelos setores de saúde e assistência social. Representantes de todas essas áreas estiveram presentes na reunião de ontem, a convite do sindicato, para apresentar suas pautas financeiras específicas.

 

Além do presidente do SIFUSPESP, Fábio Jabá, também participaram o tesoureiro-geral do sindicato, Gilberto Antonio da Silva;  o coordenador da sede da capital, Antonio dos Santos, o Nicola; e o diretor de base Alancarlo Fernet. Ricardo Machado representou os oficiais operacionais e Márcia Aparecida de Oliveira Lima, os servidores das áreas de saúde e assistência social. Os deputados Carlos Giannazi(PSOL) e Adriana Borgo(PROS) também acompanharam o debate.


Durante o diálogo, o secretário de Administração Penitenciária afirmou ao presidente do SIFUSPESP, que a questão relativa à valorização e à reposição salariais passa pelo aval do secretário de Governo e vice-governador do Estado, Rodrigo Garcia, com quem Restivo se reuniria nesta terça-feira, 05/02.

 

Dessa reunião com Garcia, o secretário poderá sair com uma agenda para que o sindicato possa se encontrar com o vice e encaminhar a pauta da campanha salarial, que também inclui outras demandas financeiras específicas de cada setor funcional da SAP.

 

Além dos reajustes e da valorização salarial, o SIFUSPESP e os trabalhadores penitenciários paulistas têm as seguintes reivindicações em sua campanha:

 

  • Não a privatização do sistema prisional do estado de São Paulo
  • Criação da lei orgânica com base na Proposta de Emenda Constitucional(PEC) 372/2016, que estabelece a Polícia Penal
  • Fim do teto dos tickets-alimentação/refeição
  • Estabelecimento com bônus penitenciário - Conforme acordo fechado com o governo do Estado após a greve de 2014
  • Concessão de aposentadoria especial com paridade e integralidade para todos os servidores da SAP
  • Respeito à data-base da categoria - mês de março - conforme versa a Lei Estadual nº 12.391/2006
  • Dotação orçamentária para projeto de saúde mental dos trabalhadores da SAP, seguida de regulamentação da lei para todos os servidores
  • Pagamento do adicional de insalubridade em valores integrais para os servidores readaptados
  • Fim dos processos administrativos disciplinares(PADs) contra companheiros que lutaram nas greves de 2014 e 2015
  • Fim das transferências arbitrárias dos servidores.
  • Criação de um cronograma de nomeação dos servidores aprovados nos concursos em aberto, entre eles os que provém cargos para Agente de Segurança Penitenciária(ASP) feminino de 2013 e de 2014, Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária(AEVP) de 2014, ASP masculino e feminino de 2017 e carreiras de psicólogo, enfermeiro, assistente social e oficiais administrativos, entre outros integrantes das áreas meio da SAP de 2017
  • Credenciamento de mais clínicas e de mais médicos para atender aos servidores que contribuem com o Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual(IAMSPE)

 

O SIFUSPESP e os milhares de trabalhadores penitenciários que fazem parte de seu quadro de associados e que endossam essa pauta ainda reivindicam o respeito à Lei nº 16.884, de 21 de dezembro de 2018.

 

Em seu artigo 41, tal lei estabelece que “na projeção das despesas de pessoal ativo, inativo e pensionista para o exercício orçamentário de 2019, o governo do Estado de São Paulo deverá observar”:

 

“I - os quadros de cargos e funções a que se refere o § 5º do artigo 115 da Constituição do Estado;

II - o montante gasto no exercício vigente, a previsão de crescimento vegetativo da folha de

pagamento, a previsão de revisão de remuneração e plano de cargos e carreiras, os dispositivos e os limites para os  gastos com pessoal estabelecidos pela Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000;

III - a realização de estudos visando à valorização das carreiras e dos vencimentos dos servidores do  Estado, nos termos da Lei nº 12.391, de 23 de maio de 2006.

 

Os trabalhadores penitenciários também pedem respeito à revisão anual da remuneração e dos subsídios pagos aos servidores públicos, que é garantida pela Constituição Federal, conforme determina a emenda 37, aprovada pelo Congresso Nacional e ratificada pela Presidência da República em 4 de junho de 1998.



Em resposta às demandas dos servidores do sistema prisional apresentadas ao longo da reunião, o secretário de Administração Penitenciária, coronel Nivaldo Restivo, ponderou algumas das propostas e sinalizou positiva ou negativamente sobre algumas das pautas, além de observar que parte das exigências extrapola as atribuições da SAP.

 

Privatização

 

Apesar das inúmeras declarações públicas do governador João Dória sobre a ideia de privatizar o sistema prisional, o secretário disse ainda não haver um modelo definido sobre como seria feita essa mudança na gestão do sistema.

 

O SIFUSPESP deixou claro para Restivo que é CONTRA a privatização e que já está articulando com deputados estaduais a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito(CPI) na Assembleia Legislativa para debater o tema.

 

Lei Orgânica

 

O secretário afirmou que vai ajudar a viabilizar a criação de um grupo de trabalho(GT) para debater e elaborar propostas que visem a criação da Lei Orgânica, cujo objetivo é regulamentar a atuação dos diferentes servidores do sistema prisional.

 

Bônus salarial

 

De acordo com Nivaldo Restivo, o projeto SAP 554/2018, que concede bônus salarial como parte do acordo com o governo do Estado pelo fim das greves envolvendo os trabalhadores penitenciários, em 2014 e 2015, segue em trâmite na Procuradoria-Geral do Estado(PGE).


O secretário ainda afirmou que trataria do tema em uma reunião ainda nesta terça-feira, 05/02.

 

Aposentadoria especial

 

O secretário de Administração Penitenciária concorda com a concessão de aposentadoria especial aos servidores do sistema prisional. A medida, no entanto, depende de criação de lei específica que precisa do aval do Poder Executivo para entrar em vigor.

 

Adicional de insalubridade

 

O pagamento do adicional de insalubridade com valores integrais para os servidores readaptados precisa, conforme explicou Restivo, de uma análise em conjunto com o Departamento de Perícias Médicas do Estado(DPME).

 

Saúde mental

 

O secretário disse que é favorável à criação do programa de saúde mental para os servidores da SAP, mas que precisa verificar a viabilidade da medida porque o projeto depende de dotação orçamentária própria para se materializar.

 

Transferências arbitrárias

 

O sindicato passou ao secretário casos referentes à transferência de cerca de 20 AEVPs da base de escolta de Santana, e que serão alvo de ações jurídicas por parte do sindicato para evitar os chamados “bondes”. O SIFUSPESP é contra a medida.

 

Nivaldo Restivo  concordou com a ação feita pelo Coordenador de Unidades Prisionais da Região Metropolitana(COREMETRO), Antonio José de Almeida. Devido aos reclames do sindicato, ficou acordado que toda ação semelhante poderá ser levado a ele para que sejado

 

LPT e LPTE

 

De acordo com o secretário, não há qualquer previsão por parte da SAP sobre a publicação das listas, tão aguardadas pelos trabalhadores penitenciários para mudanças de unidade prisional e consequente aproximação com suas famílias

 

Inaugurações

 

O cronograma da SAP que havia sido elaborado no fim de 2018 não deve ser seguido. Novas unidades que deveriam começar a operar neste primeiro semestre não têm previsão de inauguração, segundo o Coronel Nivaldo Restivo.

 

Concursos públicos

 

Apesar do claríssimo déficit de funcionários no sistema, apontado há anos pelo SIFUSPESP e reiterado durante a reunião desta segunda-feira, o secretário disse que não há ainda como fazer as chamadas dos aprovados, principalmente no que se refere a agentes de segurança e agentes de escolta e vigilância penitenciária.

 

O sindicato defende que todas as novas chamadas, quando feitas, deverão ser feitas por anuência. 

O SIFUSPESP somos todos nós, unidos e organizados. Filie-se!

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