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Servidor foi atingido com vasilhas de alimentos na noite desta segunda-feira(31). É o sétimo caso de ataques contra trabalhadores da unidade registrado desde março do ano passado

 

por Giovanni Giocondo

Um detento atirou vasilhas de alumínio usadas no armazenamento de alimentos para agredir um policial penal na noite desta segunda-feira(31) na Penitenciária I de Presidente Bernardes. Apesar do ataque, o trabalhador não sofreu ferimentos.

De acordo com informações repassadas ao SIFUSPESP por funcionários da unidade prisional, o caso aconteceu durante a passagem de plantão, quando era feito o procedimento de contagem dos sentenciados.

Com mais esta ocorrência, desde março de 2021, sete policiais penais da Penitenciária I de Presidente Bernardes foram agredidos por presos, cinco deles entre agosto e setembro do ano passado.

Na ocasião, diretores do SIFUSPESP estiveram no estabelecimento penal para exigir uma postura enérgica por parte da diretoria-geral, que acabou por transferir os envolvidos nos ataques para outras unidades.

Agora, o mesmo procedimento aconteceu de imediato, com a transferência de dez sentenciados que estavam no raio onde aconteceu o ataque desta segunda para a Penitenciária de Presidente Venceslau.

Mulher havia escondido invólucro com a droga na cavidade uterina. Caso aconteceu no último sábado(29)

 

por Giovanni Giocondo

Policiais penais apreenderam no último sábado(29) cerca de 122 gramas de cocaína na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior paulista. A droga estava escondida em um invólucro, que uma mulher que faria visita a um dos detentos que cumprem pena na unidade tinha introduzido na própria cavidade uterina.

De acordo com os relatos das servidoras, o flagrante aconteceu quando em um primeiro momento, o scanner corporal detectou um objeto suspeito dentro do corpo da familiar do preso. A seguir, ela foi encaminhada à Santa Casa da cidade, onde o equipamento de raio-x confirmou a existência do material, o que fez com que ela o entregasse às funcionárias.

A mulher foi suspensa do rol de visitas, e encaminhada ao distrito policial - para onde também se direcionou a droga apreendida - para registro do boletim de ocorrência. O sentenciado que receberia o entorpecente está em isolamento cautelar, e um procedimento de apuração interno foi aberto para identificar a participação dele no crime.

 

Ao identificar documento que não era autêntico para comprovar imunização contra o coronavirus, policiais penais conseguiram impedir visita - que confessou ser antivax - de colocar unidade em risco sanitário. Caso aconteceu no sábado(29), primeiro dia em que papel foi exigido de familiares de presos

 

por Giovanni Giocondo

No primeiro final de semana em que as visitas presenciais aos detentos tiveram de apresentar o comprovante da vacinação com as duas doses da vacina que previne a contaminação pelo coronavírus para entrar nas unidades prisionais de São Paulo, uma mulher tentou entrar com um passaporte vacinal falso na Penitenciária 2 de Franco da Rocha, na região metropolitana da capital.

O caso aconteceu no último sábado (29), quando os servidores desconfiaram da autenticidade do documento.

De acordo com os relatos dos policiais penais, a mulher confessou ser antivacina, e disse que não havia tomado o imunizante. Ao encaminhar o papel para verificação do QR Code, confirmaram que ele era falso.

Além de ser impedida de entrar, a familiar do preso foi encaminhada ao distrito policial mais próximo, onde foi registrado boletim de ocorrência por falsificação de documento. Ela também foi suspensa do rol de visitas.

O SIFUSPESP parabeniza os servidores responsáveis pelo flagrante, além de alertar todos os demais trabalhadores do sistema a se manterem vigilantes para impedir que novas tentativas semelhantes aconteçam no Estado.

Com base em dados oficiais sobre a pandemia, o sindicato acredita que a vacinação que previne a COVID-19 tem se mostrado eficaz no Brasil, evitando aumento do número de internações e óbitos daqueles que estão imunizados.

Dessa forma, impedir que visitas sem o passaporte entrem nas unidades é um dever de todos os trabalhadores que prezam pela saúde de seus colegas de serviço, amigos e familiares.

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