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Por Redação SIFUSPESP

Um policial penal foi agredido por detentos do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Suzano na noite desta sexta-feira (4). Os presos agrediram o braço do servidor na tentativa de impedi-lo de pegar um pacote preso à tela do raio 8, onde havia um celular arremessado por “ninjas” de fora para dentro da unidade.

O policial penal conseguiu se desvencilhar sem ferimentos e outros policiais penais da Célula de Intervenção Rápida (CIR) agiram em seguida, realizando blitz no raio onde outros celulares foram encontrados.

Foi aberto procedimento disciplinar para os detentos envolvidos e tomadas as demais providências de praxe nos casos de agressão.

Com vagas para 844 detentos, o CDP de Suzano tem uma população carcerária de 1.349 presos, quase 60% acima da capacidade, além do déficit no quadro de servidores.

Por Flaviana Serafim

O detento Feliciano Rodrigues Candido Neto foi encontrado morto, enforcado numa cela da Penitenciária II de Tremembé, por volta das 13h desta sexta-feira (4). 

O preso havia chegado há poucos dias na unidade prisional e estava em regime de observação (RO), que dura cerca de um mês. 

Candido Neto foi preso em flagrante pelo assassinato da esposa Samara, de 35 anos, morta a facadas no último 16 de maio, em Limeira. A mulher foi assassinada em casa na frente da filha do casal, de apenas cinco anos. 

De acordo com informações divulgadas pelo portal G1, familiares relataram que havia histórico de violência e agressões praticadas pelo marido, que Samara não teria denunciado ao longo dos 10 anos em que viveu com Feliciano. 

A direção da unidade prisional abriu procedimento disciplinar para apurar as circunstâncias da morte do detento, além do registro de boletim de ocorrência e perícia no local pela Polícia Civil. 

Governo Doria demitiu 154 jornalistas e outros profissionais da Imesp, que perdeu parque gráfico e foi integrada à Prodesp após aprovação de lei em 2019

 

por Giovanni Giocondo

O SIFUSPESP vem a público para demonstrar o seu repúdio contra a demissão de 154 servidores da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo(Imesp), oficializada na última quarta-feira(02). Profissionais  de diversos setores, entre jornalistas e gráficos, foram desligados após a “reestruturação” da empresa pública, que foi absorvida pela Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo(Prodesp).

A extinção da Imesp havia sido aprovada por lei estadual em 2019, quando o SIFUSPESP entrou na luta ao lado dos demais integrantes do funcionalismo com o objetivo de defender a manutenção dos empregos dos trabalhadores da Imesp, da Companhia Paulista de Obras e Serviços (CPOS), da Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo (Codasp) e da Empresa Paulista de Planejamento (Emplasa), todas encerradas pelo governo Doria.

Agora, os servidores foram oficialmente comunicados pelo Estado de seus desligamentos a partir da incorporação pela Prodesp, já que não aderiram ao Plano de Demissão Voluntária. Além do Diário Oficial do Estado de São Paulo, a Imesp era responsável pela produção de conteúdo e pela publicação de inúmeros livros didáticos que serviam à população, sobretudo às crianças e adolescentes da rede estadual de ensino.

Veja nota elaborada pelo presidente do SIFUSPESP, Fábio Jabá, na época das manifestações de 2019: Portal Sifuspesp - SIFUSPESP repudia extinção de empresas e convoca para luta unitária contra privatizações

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