compartilhe>

Frente a diversas publicações na grande imprensa sobre um surto de casos do fungo “Candida Auris” no Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) o SINPPENAL entrou em contato com o Hospital para obter um posicionamento oficial sobre o assunto.

Em muitas reportagens o  “Candida Auris” é descrito como “super fungo” e são citadas altas taxas de letalidade, porém médicos especialistas do CDC (Centro de controle de doenças na sigla em Inglês) destacam uma das razões para a alta letalidade é que as pessoas infectadas também estão lidando com vários outros problemas de saúde, já que costumam estar internadas por outros motivos. No caso do HSPE, apesar da contaminação pelo fungo, o paciente veio a óbito por complicações cirúrgicas. 

O fungo foi detectado no Brasil pela primeira vez na Bahia, em dezembro de 2020, seguiram-se surtos em Recife 2021,2022 e em Minas Gerais em 2024.

Em decorrência da constatação de casos no HSPE, o hospital notificou a ANVISA e a Secretária de Saúde e está tomando as medidas de isolamento de contaminados e reforçando as medidas preventivas.

A Comissão de Infecção Hospitalar (CCIH)  do HSPE continuará monitorando os casos pelos proximos sei meses tendo reuniões semanais com a ANVISA.


Abaixo a nota emitida pela assessoria de imprensa do Hospital:


“O Hospital do Servidor Público Estadual identificou em 2 de janeiro de 2025 um caso de Candida auris. Imediatamente, o Hospital notificou a Anvisa e adotou todas as medidas de segurança e controle, como a manutenção de pacientes em quartos individuais, higienização intensificada e treinamentos para as equipes. De acordo com o preconizado pelos órgãos de vigilância, a unidade segue realizando coletas mensais por seis meses para análise do cenário.


Semanalmente, o HSPE se reúne com a Anvisa para relatar as ações e os resultados das coletas, reforçando as normas de controle de infecção em todo o hospital.


Importante salientar que o óbito do paciente de 73 anos foi por causado complicações cirúrgicas e não em razão da infecção do fungo.


Durante as coletas diárias, notificadas para as autoridades sanitárias, foi identificado a presença do microrganismo em outros 14 pacientes, no entanto, nenhum evoluiu para a infecção, ou seja, sem causar doença, durante a internação e tratamento dos pacientes.


O HSPE continua aprimorando o trabalho no atendimento humanizado e está reforçando todas as barreiras para garantir a segurança dos pacientes.”

O Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE) está implantando um sistema de token de autorização para agilizar e aumentar a segurança no atendimento de beneficiários na rede credenciada. O novo recurso será adotado gradualmente a partir de janeiro de 2025 e funcionará por meio de um código de segurança enviado ao aplicativo "Iamspe Digital" antes da realização de consultas e exames.

Como funciona o token?

O token é um código de seis dígitos ou um QR Code, gerado no aplicativo, que valida a identidade do usuário no momento do atendimento. Ele substituirá a necessidade de assinatura em guias de atendimento, reduzindo riscos de fraudes e uso indevido de carteirinhas por terceiros.

Passo a passo para utilizar o token:

  1. Baixe e atualize o aplicativo "Iamspe Digital" (disponível para Android e iOS).
  2. Faça login com CPF e senha cadastrados no portal Gov.Br.
  3. Habilite as notificações do app para receber os tokens.
  4. No momento do atendimento, o prestador solicitará o código, que será enviado via notificação push.
  5. Informe o código ao atendente para validar o procedimento.

Principais benefícios:

  • Mais segurança: Evita uso indevido de dados e fraudes.
  • Transparência: Permite consultar o histórico de consultas e exames no app.
  • Avaliação do atendimento: Os usuários podem avaliar os serviços prestados.

Perguntas frequentes:

  • O token vale para emergências? Não, apenas para consultas e exames eletivos.
  • Dependentes também recebem o token? Sim, desde que tenham o app instalado.
  • O código é sempre o mesmo? Não, ele é único para cada atendimento.
  • Há custo adicional? Não, o serviço é gratuito.

Segundo Ricardo Cezar de Moura Juca, diretor do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI) do Iamspe, a medida faz parte da transformação digital do instituto, trazendo agilidade e melhor experiência aos usuários. A implantação do token integra o Sistema Sabi, que unificará processos clínicos e administrativos do órgão.

Em 2025, o sistema será expandido gradualmente para toda a rede credenciada. Os beneficiários devem manter o app atualizado para garantir o acesso ao serviço.

Muitos Policiais Penais estão confusos com a questão da corregedoria, hoje a Polícia Penal de São Paulo não mais responde a corregedoria da SAP e sim a sua própria corregedoria especificada no capítulo IV da Lei Orgânica.

A corregedoria da SAP trata apenas dos demais servidores da secretaria, cabendo a fiscalização dos Policiais Penais e das unidades prisionais a corregedoria da Polícia Penal. 

A corregedoria da Polícia Penal está subordinada diretamente ao gabinete do Diretor Geral da Polícia Penal e segundo a lei, somente Policiais Penais de carreira podem ocupar os cargos do órgão.

Entre suas incumbências está “fiscalizar e orientar as atividades dos órgãos da Polícia Penal e dos integrantes da carreira de policial penal, no exercício de suas funções” e “realizar correições nos órgãos e serviços da Polícia Penal, propondo ao Diretor Geral medidas necessárias à racionalização e eficiência dos serviços”.

Os canais de contato da Corregedoria são os e-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.