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Confira os benefícios dos serviços oferecidos pelo sindicato, novos convênios disponíveis, orientações e regras para seus associados

 

por Giovanni Giocondo

O SIFUSPESP têm fortalecido os direitos dos servidores do sistema prisional paulista a partir de inúmeras lutas encampadas ao longo dos últimos anos, que renderam vitórias expressivas no contexto das necessidades mais urgentes da categoria.

A aprovação, pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo(Alesp), da Proposta de Emenda Constitucional(PEC) que criou a Polícia Penal, em 2022; o fim dos projetos de privatização das penitenciárias; o reajuste salarial de 20% obtido em 2021; as nomeações dos aprovados nos concursos públicos, e a recente revogação do confisco das aposentadorias do funcionalismo público após dois anos de descontos injustos foram apenas algumas das conquistas obtidas graças ao engajamento da diretoria da gestão "Lutar para Mudar" no diálogo com os parlamentares, o governo do Estado e a base dentro das unidades prisionais.

Para ampliar ainda mais o alcance desses medidas benéficas aos trabalhadores, associados ao SIFUSPESP possuem uma série de benefícios relacionados ao atendimento jurídico, apoio psicológico e a convênios das mais diversas modalidades, entre eles médicos, dentistas, seguros, documentação de armamento, lazer, clubes de férias, academias, empréstimos e habitação, entre muitos outros. 

Para saber mais sobre os convênios disponíveis no sindicato, acesse www.sifuspesp.org.br/convenios. Se precisar de outras informações, entre em contato via whatsapp pelo número: (11) 99222-3244, ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., sempre no horário comercial. Falar com Rita.

Para fazer parte do sindicato e ter acesso a todos esses serviços, os trabalhadores do sistema prisional paulista devem utilizar as seguintes orientações:

Além de enviar a carta-resposta conforme a orientação disponível no https://sifuspesp.org.br/filie-se, o sindicalizado poderá inicialmente imprimir, preencher e assinar a ficha, fotografá-la e encaminhá-la junto da cópia de seu último holerite para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou para algum dos seguintes números de whatsapp: (11) 99221-0677/ (11) 997865-3764 ou (11) 99309-4589.

A seguir, o trabalhador deverá encaminhar o documento original normalmente pelos correios e transferir o valor da primeira mensalidade com o uso dos seguintes dados:

Banco do Brasil

Agência: 0386-7

Conta corrente: 100165-5

CNPJ: 53174 710/ 0001-02

Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo

O CNPJ do SIFUSPESP também é uma chave PIX, para a qual pode ser feita a transferência.

O comprovante do pagamento deve ser encaminhado para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Os valores da mensalidades associativas são os seguintes:

  • R$ 55,10 para os policiais penais da carreira de Agente de Segurança Penitenciária
  • R$ 47,80 para os policiais penais da carreira de Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária
  • R$ 33,06  para os Técnicos e carreiras de apoio

 

Novas regras para acesso ao Departamento Jurídico

Após um período duradouro da pandemia do coronavírus, em que flexibilizou a carência para que os trabalhadores pudessem ter acesso ao Departamento Jurídico de maneira mais rápida, o SIFUSPESP precisou retomar a prática de exigir um pagamento antecipado, agora no valor de três salários mínimos paulistas, caso o servidor queira ser atendido de imediato.

Do contrário, será preciso respeitar um período de 12 meses de carência até que os advogados possam estar disponíveis,

Uma opção para a quebra da carência é participar da campanha "Não Perca Seus Direitos" cujas regras podem ser consultadas em : https://www.sifuspesp.org.br/noticias/10924-sifuspesp-inicia-campanha-nao-perca-seus-direitos

Para solicitar atendimento jurídico, é necessário fazer agendamento com as secretárias do sindicato. Os telefones são os seguintes: (11) 97865-7719 - Bernadete, e (11) 97878-7511 - Simone ou na regional de São Paulo, pelo número: (11) 97865-3764

Espalhados por todo o Estado, os advogados do sindicato estão à disposição para atendimento pelo whatsapp e também pessoalmente, caso o associado considere necessário. Confira neste link o rol de ações.

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Servidor tinha 56 anos de idade e morreu nesta segunda-feira(07)

Atualizado às 14h29 de 07/11/2022

por Giovanni Giocondo

O SIFUPESP lamenta, com grande pesar, o falecimento do policial penal Dario Cesar Galvão da Silva, de 56 anos.

O servidor morreu nesta segunda-feira(07) em decorrência de um problema de saúde que já o vinha afetando havia alguns anos, provocando inclusive seu afastamento do serviço.

Dario ingressou no sistema prisional paulista em 2004, e era lotado atualmente no Centro de Detenção Provisória(CDP) 2 do Belém, na zona leste de São Paulo.

O sindicato presta suas condolências aos familiares e amigos do policial penal, e está à disposição para auxiliá-los neste momento de grande tristeza. 

O velório será realizado a partir das 14h desta segunda-feira. na rua Presidente Costa e Silva, 715, em Osasco. O sepultamento acontece às 16h30 no Cemitério Parque dos Girassóis, também em Osasco. O endereço é a alameda Parque dos girassóis, 100.



Fato que fica evidente quando vemos o avô Adalberto, de 56 anos, desfilando nos gramados e nas quadras de areia da região oeste de São Paulo, esbanjando qualidade, habilidade e, principalmente, vitalidade. Ex-jogador profissional foi vice-campeão brasileiro pelo Vitória, em 1993

 

Por Marc Souza

Ao longo dos quase vinte anos de profissão, tive a oportunidade de conhecer vários servidores prisionais nas diversas unidades pelas quais passei como servidor e como Diretor de Comunicação e Imprensa do SIFUSPESP. Profissionais exemplares com características marcantes, diferenciadas, exemplos dentro e fora das muralhas. Pessoas que realizam ou realizaram projetos que vão muito além das cercas de concretos a que estão restritos no dia a dia, se transformando em referência junto à sociedade, com projetos sociais, culturais, esportivos e religiosos, todos visando a construção de um país melhor.

Existem inúmeras maneiras de transformar o meio em que se vive. O esporte talvez seja o maior exemplo, pois não trata apenas da realização de uma atividade física, e sim uma ferramenta eficaz para a saúde física e psicológica, além de objeto de transformação de vidas através da inclusão social. Ou seja, o esporte é, sem dúvida alguma, um grande fomentador de benefícios inestimáveis ao ser humano.

Porém, é muito importante ressaltar que as mudanças não vêm fácil. É preciso trabalho e exemplo. E exemplo é o que nos dá o policial penal Adalberto Vieira Rodrigues, o China, que no alto dos seus 56 anos, é um exemplo de profissional dentro das muralhas, e esportista fora delas.

Antes de ser policial penal, Adalberto, ou melhor, China, foi um zagueiro e grande craque de futebol tendo jogado em diversos times do país, tendo inclusive sido vice-campeão brasileiro em 1993, quando jogou pelo Vitória(BA), disputando a final do em um jogo memorável contra o histórico time do Palmeiras na época da Parmalat, recheado de craques como Evair, Edmundo, Zinho, Edílson, Roberto Carlos e Antonio Carlos, entre outros.

China começou a sua carreira no futebol em Santo Anastácio, aos 17 anos, quando recebeu convite para participar de um "peneirão" do extinto Corinthians de Presidente Prudente, onde jogou a série A2 do Paulistão. Do Corinthians de Prudente, China foi para Campinas defender a equipe sub-20 do Guarani. em uma época que o time campineiro era uma das grandes forças do futebol brasileiro e um dos maiores celeiros de craques nas divisões de base. Depois do Guarani, China ainda jogou pelas equipes paulistas do Santo André, Portuguesa, Ituano e Novorizontino. Na equipe de Novo Horizonte, chegou logo após o vice-campeonato paulista, em 1990, onde conheceu o técnico Fito Neves, que anos depois o levou para o Vitória(BA).

No Nordeste, China ainda defendeu as equipes do Náutico e do CSA, terminando sua carreira no Paraná, aos 33 anos, onde defendeu a equipe do Atlético-PR.

Mas foi na equipe do Vitória- BA, em 1993, que o policial penal viveu o ápice de sua carreira, sendo vice-campeão brasileiro em um ano em que deixou para trás as equipes do Santos, Flamengo e Corinthians. Apesar do elenco multi estelar do Palmeiras com Edmundo, Edílson, Evair e Roberto Carlos, o Vitória também tinha suas estrelas, algumas, ainda promessas que nos anos seguintes vieram a se concretizar, como o goleiro Dida, o volante Vampeta (que não era titular do time), ambos campeões mundiais pela seleção brasileira, além dos meias-atacantes Paulo Isidoro e Alex Alves. Também é preciso mencionar jogadores como China, João Marcelo (zagueiro campeão brasileiro com o rival, Bahia, em 88), o volante Gil Sergipano e o homem das bolas paradas Roberto Cavalo, atletas mais experientes que trouxeram equilíbrio e qualidade à equipe.

Ao se aposentar dos gramados, China voltou para Santo Anastácio, onde tudo começou, se tornando um exemplo de que através do esporte podemos obter muitas conquistas, mas o que é mais importante, podemos alcançar algo inestimável, que é a qualidade de vida.

Fato que fica evidente quando vemos o avô Adalberto, de 56 anos, desfilando nos gramados e nas quadras de areia da região, esbanjando qualidade, habilidade e, principalmente vitalidade, em campeonatos amadores organizados na região.  Mas não é somente o futebol que é sua grande paixão, já que adotou como novo hobby o futevôlei. Afinal, os dias de profissional há muito se foram, e o policial penal não deixa de praticar esportes nas horas vagas, principalmente aquele que o consagrou e lhe trouxe muitas alegrias.

Se as mudanças são de fato causadas por atitudes e modelos, com certeza o policial penal Adalberto Vieira é um grande modelo a ser seguido, pois ao estarmos em sua presença, já temos a certeza de que esporte é saúde, esporte é vida, e uma vida plena e feliz.

Com a camisa 4 do Vitória, Adalberto encara o "animal" Edmundo na finalíssima do Brasileiro de 1993

 

No início da carreira, vestindo a camisa do Guarani

 

 

 

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