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Levi Erson Giani da Silva e a companheira estavam de férias. Irmão do servidor está na cidade para procedimentos junto ao IML e precisa da ajuda da categoria para arrecadar valores voltados a cobrir translado do corpo para São Paulo, onde deverá ser sepultado

 

por Giovanni Giocondo

O policial penal Levi Erson Giani da Silva e sua namorada morreram afogados no último domingo(10) em uma praia de Paraty, no litoral do Estado do Rio de Janeiro. Os dois estavam de férias, e infelizmente acabaram indo a óbito. Ainda não há informações sobre as circunstâncias do acidente.

O servidor tinha 44 anos e trabalhava como agente de escolta e vigilância penitenciária(AEVP) no Centro de Detenção Provisória(CDP) III de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista. Levi foi encontrado apenas nesta quinta-feira(14), enquanto a companheira já havia sido achada no domingo.

Irmão do policial penal, nome está em Paraty para efetuar os procedimentos necessários no Instituto Médico Legal(IML) do município, principalmente no que se refere ao translado de Levi para São Paulo, onde residia e deverá ser sepultado.

No entanto, a família é muito simples e além de não possuir plano funerário, também não tem recursos financeiros para custear o transporte. Nesse sentido, o SIFUSPESP vem a público para solicitar a toda a categoria para que possa colaborar financeiramente com os familiares do policial penal visando a auxiliá-los frente a esta situação tão traumática.

Para ajudar, basta enviar qualquer valor utilizando os seguintes dados:

Banco Santander  

Agência 0657

Conta Corrente 01051588-8

CPF 50734317824

Gabryelle Aparecida Medeiros Lima

 

PIX

CHAVE CELULAR

(11)981506465

Gabryelle Aparecida M Lima

 

O sindicato lamenta com muito pesar o falecimento de Levi da Silva e de sua namorada, e presta seus pêsames a todos os parentes e amigos do servidor e de sua namorada.



Policiais penais, militares, civis e técnico-científicos estarão unidos em ato que acontecerá ao lado da sede da ROTA, no centro da capital, a partir das 10h da manhã. Com vencimentos defasados em quase 50% em relação à inflação, servidores denunciam péssimas condições de trabalho e adoecimento causado pela sobrecarga de atividades

 

por Giovanni Giocondo

Com a proposta de cobrar do governo de São Paulo a necessidade de aumento real dos salários e também de exigir melhorias urgentes das condições de trabalho dos policiais, as forças de segurança pública farão nesta sexta-feira (15), um protesto ao lado da sede das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar(ROTA), da Polícia Militar(PM). O endereço é a esquina entre a avenida Tiradentes e a rua João Teodoro, no bairro da Luz, centro de São Paulo.

O “adesivaço” acontecerá a partir das 10h da manhã, e contará com apoio do SIFUSPESP, que será representado pelo diretor Alancarlo Fernet. Com o título “OS POLICIAIS ESTÃO MORRENDO”, o adesivo será oferecido aos motoristas que passam por essa movimentada região da cidade, destacando a sigla do partido que comanda o Estado há 26 anos com os dizeres “Pior Salário Do Brasil”.

A manifestação vai reunir policiais penais, civis, técnico-científicos e associações de policiais militares, que decidiram pela realização do ato durante reunião conjunta realizada na semana passada entre os representantes dessas categorias e o deputado estadual Major Mecca(PSL).

Na ocasião, os membros das forças de segurança pública foram unânimes em apontar a falta de reajuste de seus vencimentos e a sobrecarga de trabalho como as principais mazelas que os trabalhadores têm enfrentado ao longo dos últimos anos, o que invariavelmente acarreta na queda do poder de compra, na perda da qualidade de vida e no adoecimento físico e psíquico desses policiais.

Esse excesso de labuta ficou claro na fala do secretário-geral do SIFUSPESP durante a audiência do dia 7 de outubro. No encontro, Gilberto Antonio da Silva destacou o aprofundamento do déficit funcional no sistema penitenciário paulista, com consequências catastróficas para a saúde dos servidores, contribuindo não só para seu afastamento das atividades, como também para os infelizes e frequentes casos de suicídio.

Paralelamente, a categoria tem enfrentado uma sequência de sete anos ininterruptos sem aumento real dos salários. Desde o último reajuste acima da inflação, em julho de 2014, os policiais penais já perderam mais de 47% de seus vencimentos - de acordo com dados do Índice Geral de Preços do Mercado(IGP-M). Os aumentos recentes, de 3,5% em 2018 e 5% em 2020, pouco tiveram de impacto positivo para melhorar os ganhos da categoria.

Após o ato desta sexta, o SIFUSPESP ainda fará uma nova manifestação em defesa da Campanha Salarial 2021 dos servidores do sistema prisional paulista. O protesto acontecerá no dia 10 de novembro e será organizado em conjunto com o Sindcop e o Sindasp. Os três sindicatos, juntos, integram o Fórum Penitenciário Permanente.

 

Caso foi registrado na madrugada desta quarta-feira(13), quando homens estavam com carro estacionado nos arredores da unidade e confessaram que tentariam arremessar material para dentro do estabelecimento penal

 

por Giovanni Giocondo

Um trio de ninjas que faria o arremesso de drogas e celulares para dentro do Centro de Progressão Penitenciária(CPP) de Mongaguá, no litoral paulista, foi detido por policiais militares na madrugada desta quarta-feira(13).

Os três homens estavam dentro de um carro estacionado nas imediações da unidade prisional, quando foram abordados pelos PMs. Com eles, foram encontrados pouco mais de 4kg de maconha, 44 gramas de cocaína, além de 128 celulares, 30 carregadores, 43 fones de ouvido e dez chips de diferentes operadoras. Todos os materiais ilícitos estavam dentro de mochilas.

Além de confessar que iriam arremessar os entorpecentes e os equipamentos eletrônicos para dentro da unidade, eles também disseram que os celulares seriam utilizados para aplicar o golpe do “falso sequestro”. O trio também disse que pertenceria ao Primeiro Comando da Capital(PCC).

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