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Servidor havia sido rendido dentro de seu carro em Itapetininga, mas conseguiu reagir e preservar a vida de outra pessoa que estava a seu lado no veículo. Michel Mickael, que teve incendiada por criminoso em 2021, ainda precisa de auxílio financeiro da categoria

 

por Giovanni Giocondo

O policial penal Michel Mickael matou um criminoso a tiros após reagir a um assalto nesta segunda-feira(05) em Guareí, no interior paulista.

Com outra pessoa a bordo de seu carro, o servidor foi rendido pelo homem em um primeiro momento, em Itapetininga, e obrigado a dirigir até a cidade vizinha por meio de uma estrada de terra.

Em um determinado momento, o suspeito obrigou Michel a parar o veículo e descer, mas o policial penal deixou o freio de mão sem puxar, o que distraiu o suspeito. Nesse instante, ele aproveitou para sacar a arma e efetuar três disparos.

Michel e a outra vítima do assalto se dirigiram então à delegacia de Guareí, onde relataram o caso aos policiais civis. Ao atenderem a ocorrência na zona rural, os agentes confirmaram o óbito do assaltante.

Lotado na Penitenciária II de Guareí, o policial penal ficou conhecido em setembro de 2021, quando sua casa em Itapetininga foi destruída durante um incêndio criminoso. Ele têm três filhas e a esposa, e continua precisando de ajuda da categoria para se recuperar do incidente. Saiba mais no link.

Qualquer ajuda ao guerreiro pode ser feita por meio de transferência usando a seguinte chave PIX: (15)998315747

Para mostrar como cada função e cada servidor sdentro das unidades é importante para que as engrenagens do sistema sigam girando em harmonia, seminário vai fazer raio-x da SAP na próxima quinta-feira(08), na Alesp

 

por Sergio Cardoso

Todos os que conhecem o sistema prisional sabem que cada um de seus componentes é fundamental.

Todas as funções desempenhadas dentro de uma unidade prisional cumprem um papel decisivo para o funcionamento harmônico e eficiente de tal unidade.

Ao concordar com a volta da contagem de tempo para o tempo de serviço congelada durante a pandemia do coronavírus, acatando a determinação da Lei 150/2020, a Procuradoria-Geral do Estado(PGE-SP) incluiu todos os trabalhadores do sistema prisional paulista nesse regramento devido ao fato de se enquadrarem no SUSP (Sistema Único de Segurança Pública).

Tal reconhecimento prova mais uma vez as especificidades e dificuldades enfrentadas por todo e qualquer trabalhador do sistema prisional.

Um trabalhador da área de saúde e assistência atuando na Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) atua em um ambiente muito mais complexo e perigoso do que um profissional da mesma área que atue na Saúde ou na Educação, com especificidades ligadas ao público atendido e às regras de segurança inerentes de uma unidade prisional.

Há algum tempo, o sistema prisional paulista sofre com um quadro de defasagem de pessoal que é simplesmente ignorado pela sociedade.

Se os policiais penais sofrem com a invisibilidade provocada por trabalharem intramuros, os profissionais das áreas de saúde, assistência e administração sofrem com uma invisibilização, até mesmo dentro da secretaria.

Um dos frutos dessa invisibilidade são os baixos salários, uma vez que frequentemente não recebem os reajustes salariais pagos aos trabalhadores da área de segurança, amargando uma intensa desvalorização que acaba acarretando a perda de profissionais, que abandonam a secretaria em razão dos baixos salários.

Temos que entender que além do agravamento do déficit funcional, essa verdadeira “fuga de cérebros”  leva à perda de expertise e redução da capacidade da secretaria de elaborar políticas que visem a melhoria de capacidade e eficiência da secretaria.

 

Nada sobre nós sem nós

No ponto de vista do SIFUSPESP, conhecer as especificidades, problemas e desafios enfrentados por cada profissional que atua dentro da secretaria é fundamental para a elaboração de um diagnóstico correto e preciso do sistema prisional.

Ninguém melhor para elaborar soluções do que aqueles que atuam no dia a dia enfrentando  os problemas existentes e que apesar das  condições precárias, fazem a SAP funcionar.

Todos os trabalhadores que hoje atuam na SAP devem estar dentro da estrutura da Polícia Penal, uma vez que sem eles é impossível promover o funcionamento harmônico do sistema.

Propostas de terceirização de áreas de assistência, saúde e administração significam um ataque direto ao bom funcionamento da secretaria.

Imaginemos um quadro em que empresas privadas trabalham com dados sigilosos de presos e funcionários. Elaboram laudos e recomendações e têm acesso aos prontuários…

Quanto tempo até que o crime organizado tenha acesso a esses dados!?

Quanto tempo até que passem a se aproveitar das fragilidades inerentes a pessoas sem fé pública atuando em áreas sensíveis!?

Os inúmeros escândalos, massacres e desvios ocorridos em unidades prisionais privadas pelo Brasil demonstram que esse é o caminho errado.

Construir o conhecimento das especificidades, problemas e desafios enfrentados por todos os trabalhadores do sistema prisional deve ser o caminho para a construção de soluções para o mesmo.

Por isso, a importância da participação de todos os trabalhadores.

Participe do Seminário: Sistema Prisional desafios e Soluções, dia 8 de dezembro, quinta-feira, das 9 às 18hs na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo(Alesp).  

Os servidores poderão fazer sugestões de pautas, que poderão enviar para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e também via whatsapp, no Linha SIFUSPESP, cujo número é o: (11) 99339-4320.




Visita trazia cocaína e maconha escondidas nas suas roupas íntimas no último domingo(04)

 

por Giovanni Giocondo

Uma mulher tentou entrar com drogas na Penitenciária de Iperó, no interior paulista, durante o período de visitas do último domingo(04).

Ela foi flagrada com porções de maconha e cocaína, que estavam ocultadas dentro de pacotes de salgadinho, entre suas roupas íntimas. O flagrante feito pelas policiais foi possível graças ao auxílio da fiscalização pelo scanner corporal.

A mulher confessou o crime e entregou as drogas às servidoras. Além de ter sido suspensa do rol de visitas, também foi encaminhada ao distrito policial de Iperó para registro do boletim de ocorrência.

O preso que receberia as drogas terá sua conduta apurada por uma investigação interna aberta pela diretoria da unidade prisional.

 

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