O Policial Miltom Campos da penitenciária de Limeira está afastado devido a realização de uma cirurgia de câncer de próstata.
Milton teve gastos elevados com exames de imagem de alta complexidade devido a demora do IAMSPE e despesas com as viagens e com a estadia em São Paulo para a cirurgia.
Porém o que mais agravou a situação do policial foi ter parte de sua licença negada devido a erros do DPME.
Neste momento difícil Milton conta com a solidariedade da categoria para poder se reequilibrar financeiramente e garantir o sustento da família e a continuidade de seu tratamento.
As doações podem ser feitas diretamente em nome de Milton Campos através da chave PIX: 068.910.878-80
Uma Policial Penal da Penitenciária Feminina de Santana foi agredida ontem ao liberar uma presa que estava no Regime de observação.
A Policial recebeu diversos socos no rosto e no peito, a presa conseguiu derrubar a policial imobilizando-a no chão enquanto dava sequência a agressão.
Um Policial Penal que veio em socorro também foi atacado a mordidas.
A funcionária está profundamente abalada e a princípio ficará cinco dias afastada para se recuperar da agressão.
Esta é mais uma da série de agressões que tem ocorrido no sistema prisional paulista, uma mistura de falta de efetivo, superlotação e uma legislação que não protege o policial.
Na primeira pesquisa feita pelo SIFUSPESP relativa ao primeiro semestre deste ano apurou um total de 203 agressões.
Este quadro tende a se agravar visto que o número de aposentadorias supera a marca de 250 policiais penais todo mês e o concurso prometido para após a entrada em vigor da lei orgânica vai demorar mais de 22 meses até trazer novos policiais penais para as unidades paulistas.
O SIFUSPESP tem recebido diversas comunicações de Policiais Penais que foram informados de que suas transferências publicadas no dia 2 deste mês em razão da movimentação da LTP/LTPR, serão canceladas sem qualquer explicação.
Caso se demonstrem verídicas as informações sobre o cancelamento de transferências,isso vai gerar enormes transtornos e despesas para os policiais afetados visto que muitos já alugaram casa, e outros já providenciaram a transferência escolar dos filhos.
Os rumores têm gerado profunda apreensão e descontentamento entre os policiais afetados, visto que um dos maiores desejos dos Policiais Penais é trabalhar na região que escolheram pelo sistema de LTP.
O SIFUSPESP estará de prontidão para tomar as medidas cabíveis caso o cancelamento venha a acontecer, e reitera que os filiados ao sindicato terão total apoio jurídico caso tenham de recorrer de tal medida.
O SIFUSPESP somos todos nós, unidos e organizados. Filie-se!
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