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Do CDP de Limeira, o policial penal Milton Campos é um dos pioneiros e compartilha o relato de memórias, histórias e transformações ocorridas no período

Por Flaviana Serafim 

Em agosto de 2002, surgiam as primeiras turmas de formação e o início do trabalho dos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária (AEVPs). Passados 18 anos, os hoje policiais penais de muralha recordam a trajetória, desafios e mudanças ocorridas no período. 

São muitas as histórias em quase duas décadas, que o SIFUSPESP quer divulgar pela importância da memória e do reconhecimento destes profissionais. Aos que fazem parte destas primeiras turmas de formação, o sindicato convida a compartilhar informações para as próximas reportagens e entrevistas, basta enviar mensagem ao Whatsapp (11) 99339-4320, ao e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou ainda na página do Facebook

Do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Limeira, o policial penal Milton Campos está entre os pioneiros, fez parte de uma das primeiras turmas de formação na Coordenadoria da Região Central (CRC). 

Ele faz 54 anos neste 29 de agosto e três dias antes completa 18 anos da posse oficial e do início do trabalho nas muralhas. “Creio que a grande maioria nem sabíamos onde estávamos chegando, até em razão da sigla AEVP e a caracterização com os uniformes”, afirma. 

Quanto às mudanças no período, ele aponta a relevância do trabalho profissional edificado ao longo destes quase 20 anos, que deu base para as equipes de escolta, custódia, ao Grupo de Intervenção Rápida (GIR) e à atuação na muralha propriamente dita. Entre outras recordações, Campos lembra também do extinto Grupo de Atuação Rápida (GAR), da Coordenação da Região Oeste (CROESTE)

“Ainda que pequeno o reconhecimento de profissionais valorosos que vieram para somar, a própria condição histórica deu e mostra esse parâmetros pelas excelentes ações concretizadas, o que edifica os atuais Policiais Penais, de fato e de direito”, destaca. 

Sobre a formação, o policial penal afirma que “atendia às expectativas da época. Foram precárias, porém com uma turma muito comprometida,  tanto da parte dos docentes como os recentes alunos ingressos, almejando se firmar em uma profissão pioneira no Estado e na União”. 

Dos que integraram as primeiras turmas formadas à época, muitos ainda mantêm contatos atualmente pelas redes sociais e também presencialmente. “Vemos uns e outros, sim. Outros colegas nem nesse plano se encontram mais, mas combateram o bom combate com maestria”. 

Desafios do passado e de hoje? “Motivação e o grande reconhecimento profissional desses valorosos guerreiros que arduamente defendem a missão com honras, com ‘unhas e dentes", conclui. 

Por Redação SIFUSPESP

A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) prorrogou por mais 30 dias a resolução que suspende as visitas presenciais às unidades prisionais paulistas devido à pandemia de coronavírus. 

A renovação foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (26), por meio da Resolução SAP-141, com o observação de pode ser revalidada a qualquer tempo diante do “cenário de saúde pública reinante no Estado”.

Confira a íntegra: 

Confira a nota divulgada pela Frente Paulista em Defesa do Serviço Público manifestando apoio à greve dos trabalhadores e das trabalhadoras dos Correios:

FRENTE PAULISTA EM DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO APOIA A GREVE DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DOS CORREIOS

A Frente Paulista em Defesa do Serviço Público, composta por entidades representativas dos servidores públicos de São Paulo, federações, confederações, centrais e movimentos, expressa apoio e solidariedade à greve dos trabalhadores e trabalhadoras dos Correios. 

A direção da Empresa Correios destruiu benefícios que foram conquistados pelos trabalhadores com anos de luta como anuênio, vale alimentação, licença-maternidade de 180 dias, creche, auxílio morte e o pagamento de 30% de adicional de risco. Reduziu de 70% para 50% a participação da empresa no financiamento do Plano de Saúde e ainda retirou dependentes como pais e mães. Mais de 15 mil abandonaram o convênio depois que ficou mais caro e restrito. 

Além de não dialogar com as lideranças sindicais, a Empresa negligência com a saúde de seus funcionários que já contam com mais de 120 mortes por Covid-19, sem o fornecimento de equipamentos de proteção durante seu trabalho.

Além disso, apoiamos os trabalhadores e as trabalhadoras dos Correios contra sua privatização. Os Correios são um patrimônio do povo brasileiro que não deve ser entregue a capitalistas privadas cujo único objetivo é extrair de seus negócios o lucro máximo. A empresa pública presta serviços relevantes à população, que desaparecerão após a privatização, da qual também se deve esperar o aumento das tarifas, a exemplo do que já ocorreu no ramo das telecomunicações. 

Acesse o texto com as entidades que assinam o documento, entre as quais o SIFUSPESP.

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