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Com pesar, o SIFUSPESP comunica o falecimento do agente de segurança penitenciário (ASP) Franklin, na noite desta sexta-feira (25). 

Ele era aposentado e trabalhou muitos anos na Penitenciária Desembargador Adriano Marrey, em Guarulhos, na Grande São Paulo. 

Assim que possível, o sindicato informará sobre o velório e sepultamento do ASP. 

Neste momento de dor, o SIFUSPESP expressa seu pesar e condolências aos familiares, parentes e amigos de Franklin, e se coloca à disposição para tudo o que for necessário. 

 

Por Flaviana Serafim

O SIFUSPESP esteve presente no  7º Encontro de Cipeiros, realizado na quarta-feira (23), no Círculo Militar de Campinas. O evento contou com a participação de 230 servidores de todas as regiões do Estado de São Paulo. 

O encontro é momento de reconhecimento aos servidores que se destacam no cumprimento das atividades,  por suas iniciativas em prevenção e segurança no trabalho, além de serem entregues medalhas aos que participaram de gincanas no período da tarde. 

O evento, com o tema “Seja protagonista da sua história”, teve ainda palestras motivacionais, sobre “Gestão de emoções”, com representante do Instituto Augusto Cury. 

Segundo a psicóloga Adriana Mancilha, diretora técnica de saúde do Centro de Qualidade de Vida e Saúde do Servidor da Região Central,  “com este tema, trabalhamos a auto responsabilidade, as escolhas que são individuais, a percepção de que somos responsáveis pelas nossas frustrações, insucessos e também de nossa felicidade”, afirma.

Presente ao 7º Encontro, o presidente do SIFUSPESP, Fábio César Ferreira, o Fábio Jabá, destaca a importância da iniciativa: 

“O servidor e a servidora têm que ser reconhecidos e valorizados porque temos a segunda profissão mais perigosa do mundo e, mesmo trabalhando nas condições precárias por falta de investimento do governo, os servidores realizam seu trabalho com afinco, preocupados com a segurança de todos”.

Além disso, completa o dirigente, os cipeiros estão na base da categoria, são essenciais para nossa luta diária em defesa da categoria, estão de parabéns”, conclui. 

Governo estadual reduziu em 20% os recursos do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo para o próximo ano, gerando revolta nos servidores durante audiência pública do orçamento na Assembleia Legislativa

Por Flaviana Serafim

A última audiência pública para debater a proposta orçamentária estadual (Projeto de Lei 1112/2019) para o ano de 2020  ocorreu na quarta-feira (23), na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), com a participação da população, de movimentos sociais e também do SIFUSPESP, representado pelo diretor Luiz da Silva Filho, o Danone. 

A redução de 20% no orçamento do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (Iamspe) foi duramente critica pelo sindicato e pelos demais participantes, que se revoltaram com o aprofundamento no corte de recursos pelo governo João Doria. 

> Acesse os detalhes do orçamento no site da Alesp

Os debates foram acalorados porque os deputados da base governista na Alesp tentaram limitar as falas da população e dos representantes de diversas entidades, mas os parlamentares dos partidos de oposição cederam suas falas para que os participantes pudessem expressar sua insatisfação com a proposta orçamentária. 

Desde o início de 2019, Doria deixou de repassar cerca de R$ 400 milhões ao Iamspe, além de um corte de outros R$ 70 milhões, apesar dos recursos terem sidos foram aprovados pela Alesp no ano passado, explica o sindicalista. 

A medida tem levado ao caos o atendimento dos servidores e a situação será ainda pior, critica Danone, que defendeu no plenário o repasse dos 2% de contribuição pagos mensalmente pelos servidores públicos para financiar o instituto. 

Em sua intervenção, o diretor do SIFUSPESP também criticou a sanha privatista do governador: 

“Esse governo quer terceirizar tudo, inclusive o sistema prisional para entregar aos empresários e para o crime organizado, não podemos deixar isso acontecer. Também precisamos urgentemente do repasse dos 2% ao Iamspe. Considerando só a região oeste paulista, são 18 mil consultas e cirurgias atrasadas desde 2017”, afirmou. 

Danone defendeu ainda a instalação de hospitais regionais para atender os servidores de forma descentralizada nas regiões de Assis, Araçatuba, Marília e Presidente Prudente.  

“Se o governo estadual pode comprar hospital de empresário que tem dívida com o Estado, esse governo também pode comprar outro hospital, arrendar ou pagar serviços para dar atendimento nessas regiões. Seria uma contrapartida  para a região oeste paulista, para onde o governo estadual só levou unidades prisionais e pedágios”, concluiu. 

 

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