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Após acidente que deixou o agente paraplégico e devido à descontos nos proventos, AEVP necessita de ajuda financeira

 

O Agente de Escolta Vigilância Penitenciária (AEVP), Reginaldo Antônio Santos, o Toninho, da Penitenciária II de Franco da Rocha, necessita da ajuda solidária dos companheiros de farda após ter sofrido grave acidente de moto à caminho do trabalho no dia 21/07. Em decorrência de uma densa neblina, o AEVP colidiu seu veículo com a traseira de um caminhão, o que infelizmente acarretou em politraumatismo e na paraplegia de seus membros inferiores.

O SIFUSPESP vem ajudar na divulgação da Campanha Força Toninho, em prol do agente, até que os trâmites administrativos convertam a situação em acidente de trabalho. Entretanto, ele vem sofrendo desconto de seus proventos, o que tem prejudicado sua subsistência.

Ainda em tratamento médico, além de todo o prejuízo físico ocasionado pelo acidente, o AEVP encontra-se abalado psicologicamente. O SIFUSPESP, em apoio ao AEVP, divulga a campanha sempre na crença de que os trabalhadores do sistema prisional têm consigo um ideal de amparo aos seus companheiros de farda, já que as solicitações lançadas em prol dos profissionais necessitados de qualquer assistência são bem sucedidas.

 

Para os que puderem ajudar o AEVP com qualquer quantia seguem os dados:

Reginaldo Antônio Santos

Banco do Brasil

Agência: 2766-9

Conta Corrente: 31.649-0

CPF: 295.894.308-99

A notícia do título é mais relevante em tempos que se busca desunir família e grupos para propagar a violência

 

O agente de segurança penitenciária que foi baleado no centro de São Paulo no último domingo (05/08), embora tenha recebido três tiros, apresenta um quadro estável de saúde. O SIFUSPESP, na figura de seu presidente Fábio César Ferreira, o Fábio Jabá, acompanha o caso desde a ida do agente à Santa Casa de Misericórdia da capital e continua dando apoio ao servidor e à família. Ainda na tarde desta segunda-feira, (06/08), Fábio Jabá esteve no local onde o agente encontra-se em  tratamento.

Segundo informou, houve necessidade de colocar um dreno no pulmão devido ao ferimento causado por dois tiros que o atingiram, porém o ASP não precisará passar por cirurgia. O outro tiro atingiu o braço esquerdo, mas o ferimento causado não acarretou nenhum comprometimento mais grave.

Apesar de muitas especulações sobre o caso, segundo informações oficiais, o agente foi induzido a entrar em um hotel no centro da capital, uma vez que estava passando mal. E em um determinado momento, dois suspeitos saíram do estabelecimento com a arma do agente. Em seguida, ele teria corrido atrás das pessoas, ocasião em que levou os tiros.

Trata-se de um caso de uma pessoa de nossa categoria que estava passando mal ao passar pelo local, quando lhe ofereceram ajuda para que entrasse no hotel e dada esta condição foi abordado e atacado. Um crime que deve ser investigado e punido, e não utilizado para macular a imagem de nossa categoria, com risco de fazer da vítima o acusado.

Ele já está no quarto e passa bem. Fora de risco, mas ainda em observação, seu estado inspira cuidados. Todos os casos de guerreiros de nossa categoria são acompanhados desde o caso em concreto por nossos diretores e muitas vezes por nosso presidente, por ser uma tarefa humana e estratégica fundamental. Ao mesmo tempo contamos com a ferramenta de nossa cobertura jornalística para impedir qualquer situação contra o conjunto de nossa categoria, que sempre é usada como bode expiatório por grupos tanto de esquerda como de direita.

 

Afinal de contas, o sindicato somos todos nós, unidos e organizados.

Estrada vicinal não tem infraestrutura para fluxo seguro de veículos, enquanto segue indefinição sobre convênio entre Prefeitura e governo do Estado para promover melhorias no trecho

 

Insegura, caótica, frequente alvo de acidentes e sem qualquer infraestrutura mínima para garantir o acesso dos funcionários no dia a dia do trabalho. Esta é a situação  da estrada vicinal Ayrton Senna, também conhecida como Sinindú, que liga a rodovia Raposo Tavares à Penitenciária de Mairinque, no bairro Cristal, zona rural do município do interior paulista, distante 44 km de Sorocaba.

Inaugurada em março de 2015, a unidade prisional comporta atualmente 1.561 detentos, para uma capacidade de apenas 847. Para os servidores lotados na penitenciária, o trajeto de apenas 1,7 km em estrada de terra tem se tornado um transtorno constante, sobretudo nos dias posteriores a chuvas torrenciais, como tem acontecido desde a semana passada.

É o que relata um agente de segurança penitenciária(ASP) que preferiu não se identificar e que procurou o SIFUSPESP para denunciar o descaso que atinge o trecho desde que a unidade começou a funcionar.

“Infelizmente, nos sentimos abandonados pelo Estado. A estrada possui muitos desníveis, buracos e, quando chove, a lama impede qualquer carro que não possua tração nas quatro rodas de prosseguir com seu caminho”, relata o servidor.

Nesta segunda-feira, 06/08, os trabalhadores tiveram de deixar seus veículos estacionados próximo à entrada da Ayrton Senna para se deslocarem até a penitenciária em uma viatura da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP). A viatura é capacitada para superar os constantes obstáculos da pista, principalmente o excesso de barro acumulado, que impediria carros comuns e motocicletas de prosseguirem.

Não foram poucos os acidentes já registrados no local para quem se arriscou a continuar pela estrada, conforme relata o servidor. “Temos um colega que está há três anos afastado depois de bater sua moto em uma colisão causada pelo mau tempo. Semana passada, outro amigo foi deslizando pela terra e só parou próximo de um barranco, escapou por pouco. É um risco constante que sofremos”, lamenta o funcionário.

Em novembro do ano passado, três funcionários ficaram feridos depois de o carro em que estavam bater contra uma árvore, também durante uma forte chuva que atingiu a estrada.

 

Convênio indefinido, obras sem previsão de início

A assessoria de imprensa do SIFUSPESP apurou junto à Prefeitura de Mairinque que o acesso à penitenciária, apesar de ser feito através de uma estrada municipal, deve contar com apoio do governo do Estado, já que a unidade prisional é de responsabilidade da SAP. Apesar disso, o município informou que faz a manutenção da estrada com máquinas para reduzir o impacto das chuvas sobre a pista.

O Departamento de Estradas de Rodagem(DER) informou que para este tipo de obra são elaborados convênios entre os municípios e as secretarias de Estado para que o DER possa auxiliar a Prefeitura a promover as melhorias no trecho. Esses convênios tanto podem envolver material e infraestrutura quanto o deslocamento de profissionais para a execução das obras, a depender do modelo de contrato firmado entre as partes.

Por lei, a iniciativa desse tipo de convênio começa a partir de um projeto de lei do Executivo municipal, que precisa passar pela aprovação da Câmara, com definição de prazo, orçamento e outros detalhes da obra, para em seguida ser encaminhado ao governo do Estado, que decide se vai repassar recursos ao município, de ordem financeira ou estrutural, para que sejam feitas as obras

O SIFUSPESP apurou que existe um convênio assinado pela Prefeitura de Mairinque para o início das obras, e solicitou à assessoria de imprensa da administração municipal e à SAP informações sobre quando este contrato foi assinado, qual o prazo para o início e o término das obras, o orçamento desse convênio para cada um dos entes envolvidos e qual o modelo de contrato que envolve este projeto.

A assessoria da Prefeitura disse estar em diálogo com seu Departamento Jurídico e com a Secretaria Municipal de Obras para responder por e-mail às demandas encaminhadas pelo sindicato. O SIFUSPESP ainda aguarda o retorno da SAP para outros esclarecimentos sobre o caso.

O SIFUSPESP somos todos nós, unidos e organizados. Filie-se!

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