Por Flaviana Serafim
Devido aos riscos de contágio pelo novo coronavírus (COVID-19), a direção do SIFUSPESP vai manter o atendimento presencial suspenso, na sede e nas regionais, até 31 de julho. O atendimento à distância segue normalmente por teletrabalho, prestando todos os serviços necessários aos associados e ao conjunto da categoria.
Presidente do sindicato, Fábio César Ferreira, o Jabá, alerta que o erro do governo estadual ao flexibilizar a quarentena tem levado ao aumento do número de casos confirmados e de mortes no Estado de São Paulo. “O SIFUSPESP não vai expor nem os servidores nem os funcionários do sindicato aos riscos de contágio pela COVID-19. Da mesma forma que estamos na luta preocupados com a proteção da categoria, também temos a preocupação com os trabalhadores do sindicato diante da pandemia”, ressalta o dirigente.
Os filiados que precisarem de qualquer serviço do SIFUSPESP, do Departamento Jurídico ou demais áreas, podem enviar a solicitação por mensagem ao Whatsapp (11) 94054-8179.
Quem precisa de atendimento direto com os advogados, pode agendar com o jurídico na capital e nas regionais por mensagem nos seguintes contatos:
São Paulo: (11) 94054-8179
Araraquara: (16) 97400-7882
Avaré: (14) 97400-6790/ 16 99765-4345
Baixada Santista: (13) 98219-1139
Bauru: (14) 99777-7779
Campinas: (11) 97878-7415
Franco da Rocha: (11) 99869-4639
Itapetininga: (15) 99810-3303
Mirandópolis: (18) 99172-1592
Presidente Prudente: (18) 99794-0582
Presidente Venceslau: (18) 3272-3312
Ribeirão Preto: (16) 99393-9954
São José do Rio Preto: (17) 98172-0855
Sorocaba: (15) 3211-1838
Vale do Paraíba: (12) 99772-7036
Plantão
A diretoria e a Comunicação do SIFUSPESP seguem de plantão, principalmente por conta das denúncias relativas ao coronavírus no sistema prisional. Nestes casos, envie mensagem para o Whatsapp (11) 99339-4320, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou na página do sindicato www.facebook.com/sifuspespsindicato.
Confira o comunicado sobre teletrabalho no sindicato.
O 13 de julho marca o Dia do Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária (AEVP). Pioneiros da escolta e da proteção de muralhas das unidades prisionais do Estado de São Paulo, agora transformados em policiais penais com a inclusão da categoria entre as forças de segurança pública da Constituição Federal.
Foram quase 15 anos de embate até a conquista da Polícia Penal, mas com a promulgação em dezembro passado, os AEVPs são finalmente reconhecidos como policiais penais perante todo o país.
Com a regulamentação da Polícia Penal paulista em andamento, seguimos rumo à unificação das categorias, numa unidade que agrega não só deveres, mas também direitos e a devida valorização tão merecida - hoje muito aquém do necessário pelo lamentável descaso do governo estadual paulista.
Neste 13 de julho e em todos os dias, o reconhecimento da direção do SIFUSPESP ao profissionalismo, coragem, força e honra que são as marcas desses guerreiros indispensáveis no sistema prisional, além da determinação e da imensa dedicação com que cumprem seu trabalho árduo no cotidiano.
Fábio César Ferreira
Presidente - SIFUSPESP
Servidor havia sido detido de forma ilegal sob acusação de desacato e disparo de arma de fogo, mas acabou liberado graças a ação de advogados neste domingo(12)
por Giovanni Giocondo
A Justiça concedeu alvará de soltura para que o policial penal F. B. pudesse ser liberado no final da tarde deste domingo (12). O servidor havia sido detido de forma ilegal na noite de sábado, sob acusação de desacato à autoridade, disparo de arma de fogo e resistência, e acabou agredido pelos dois policiais militares que o abordaram durante a ocorrência no Capão Redondo, zona sul de São Paulo.
De acordo com os advogados do policial penal, Ayrton Ferreira Gabira Junior e Pedro Sanches, a liberdade provisória deve ser comemorada, mas eles vão continuar com em ação para que os PMs que fizeram o flagrante sejam processados por abuso de autoridade e pelas agressões que promoveram contra o policial penal mesmo depois de ele ter se rendido e demonstrado disposição para dialogar. Saiba mais sobre o ocorrido no link
Para o presidente do SIFUSPESP, Fábio Jabá, que esteve na delegacia para fornecer apoio ao trabalhador, a situação demonstra que a categoria deve permanecer cada vez mais unida, sempre na luta contra as injustiças e para que casos semelhantes não se repitam. “Precisamos ser respeitados e reconhecidos como uma categoria que não pode ser submetida a esse tipo de ilegalidade, que atenta contra nossos direitos mais básicos. O importante é que ele está novamente em casa, ao lado de sua família”, explicou.
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