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SIFUSPESP enviará contribuições de São Paulo para diretrizes à regulamentação em debate no Depen, e realizará seminário paulista para construção da lei orgânica em diálogo com a categoria

 

Por Flaviana Serafim

O VII Congresso da Fenaspen (Conaspen) terminou nesta quinta-feira (9) em Brasília, após três dias de intensos debates em torno da regulamentação da Polícia Penal, com a presença de dirigentes de todo o país e de diretores do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Representando o Estado de São Paulo, participaram do evento o presidente do SIFUSPESP, Fábio César Ferreira, o Fábio Jabá, e Alancarlo Fernet. 

Com a promulgação da Emenda Constitucional (EC) 104, que incluiu a Polícia Penal como categoria na Constituição Federal, foi aprovada na terça-feira (7) a alteração estatutária e deliberada uma adequação no nome da federação para FENASPPEN - Federação Nacional Sindical da Polícia Penal. Na ocasião, também ocorreu a filiação de novos sindicatos. 

Para que as peculiaridades de cada Estado brasileiro sejam consideradas e respeitadas, os sindicatos vão enviar ao Depen suas contribuições para regulamentação da Polícia Penal. Este foi um dos principais encaminhamentos do evento, que nesta quarta-feira (8) debateu as questões sobre a regulamentação, tendo como convidado o chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos do Depen, Diego Mantovanelli, que coordena o grupo de trabalho da Polícia Penal junto ao Ministério da Justiça (MJ).

Foi discutida ainda a construção de uma possível lei nacional, outro passo importante para que a atuação das polícias penais seja efetivada em todo o Brasil, com os devidos direitos garantidos à categoria.

O processo de luta pela aprovação da polícia penal também esteve em pauta, e os debates foram encerrados neste dia 9 com palestra realizada pelo diretor de Políticas Penitenciárias do Depen, Sandro Abel Barradas.  

A diretrizes para regulamentação serão divulgadas pelo Depen somente após a realização de reunião ordinária do Departamento, que ocorre nos próximas dias 14 e 15 de janeiro. 

Cenário em SP

Na luta para que a Polícia Penal entre em funcionamento prático o mais breve possível no Estado, o presidente do SIFUSPESP explica as medidas que serão tomadas pelo sindicato:

“Vamos enviar as contribuições de São Paulo ao Depen para regulamentação e também faremos um seminário paulista para discutir nossas especificidades e construir a lei orgânica em diálogo com a categoria”, esclarece Fábio Jabá. 

Como a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) já sinalizou a criação de um grupo de trabalho de São Paulo, em reunião no último dia 6 de dezembro (leia mais), Fernet completa que “o sindicato seguirá engajado e cobrando o andamento junto à SAP até que a Polícia Penal seja regulamentada definitivamente em São Paulo”, conclui. 

Por Redação SIFUSPESP


Policiais penais do Centro de Detenção Provisória de Guarulhos II, na Grande São Paulo, impediram no último domingo (5) a entrada de maconha e de droga sintética na unidade. 

As drogas estavam em um invólucro que uma visitante havia introduzido em sua genitália e o conteúdo foi detectado pelo scanner corporal durante a revista. 

A visitante foi encaminhada à delegacia para registro de boletim de ocorrência e foi aberto Procedimento Disciplinar na unidade para apurar a cumplicidade dos detentos que receberiam os entorpecentes.

Por Redação SIFUSPESP

 

Na noite de segunda-feira (6), policiais penais impediram a entrada de 93 celulares e de mais de 80 carregadores que haviam sido arremessados para dentro do Centro de Progressão Penitenciária Prof. Ataliba Nogueira, semiaberto de Campinas. 

Apesar do arremesso pelos criminosos, os policiais penais conseguiram pegar os aparelhos e carregadores antes que os itens chegassem às mãos dos detentos.

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