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A direção do SIFUSPESP comunica com profundo pesar o falecimento do médico otorrinolaringologista Carlos Otávio Branco Graminho, que morreu nesta segunda-feira (1), na capital paulista, vítima de coronavírus depois de quase 20 dias de internação no Hospital 9 de de Julho. 

Apesar de aposentado há três anos e de não fazer mais parte do sistema prisional, o médico, mais conhecido como doutor Graminho, atuou, entre outros, no Centro de Detenção Provisório (CDP) II do Belém, na zona leste da capital paulista, e também na Casa de Detenção de São Paulo, no Carandiru, zona norte, com uma atuação memorável para os policiais penais e demais servidores penitenciários. 

Em mensagem lamentando a morte do médico, um de seus colegas destaca: “E pensar que você nos alegrava tanto com a sua presença...um bom amigo, um excelente profissional.  Descanse em paz”.

Aos familiares, parentes e amigos do doutor Carlos Graminho, o SIFUSPESP manifesta condolências. 

Droga estava em sedex enviado por familiar à unidade

 

por Giovanni Giocondo

Policiais penais do Centro de Detenção Provisória(CDP) de Suzano,  na Grande São Paulo, conseguiram impedir que nove maços de cigarros contendo pelo menos 59 gramas de cocaína chegassem ao poder de um detento, em apreensão feita neste domingo(31).

De acordo com os servidores, a droga foi embalada pela mãe do sentenciado, que fez o envio do entorpecente pelos correios - o sedex - que tem sido a única opção para encaminhar produtos aos presos desde a suspensão da entrega do jumbo, em março.

A cocaína escondida em substituição ao filtro de 180 cigarros só foi identificada com ajuda do scanner, que permitiu a visualização de manchas incomuns nos maços. Ao abrir o conteúdo, verificaram a presença da droga.

Conforme determinam os procedimentos padrão da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP), a mãe do sentenciado foi  excluída do rol de visitas e o caso encaminhado para apuração disciplinar interna.

Vítima de asma e bronquite crônicas, menina Natália tem apenas 7 anos e precisa de ajuda  financeira para fazer exames e comprar medicamentos. Trabalho social é do servidor Constantino Druzian Neto, do CDP de Itapecerica da Serra

 

por Giovanni Giocondo

Presente em diversas campanhas de solidariedade para pessoas carentes que vivem em municípios da região Oeste da Grande São Paulo, o policial penal Constantino Druzian Neto precisa de ajuda para a realização de consultas médicas, exames clínicos e a compra de medicamentos da menina Natália, de 7 anos, que vive na cidade de Cotia e sofre com asma e bronquite crônicas.

Lotado no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Itapecerica da Serra, Constantino procurou o SIFUSPESP para dar mais destaque aos pedidos de doação, já que a garota vem de família pobre e precisa ser submetida a tratamento o mais rápido possível.

Os exames, no entanto, custam cerca de R$ 1.500, e vários medicamentos também precisam ser adquiridos para preservar a saúde dela. A primeira consulta com o epidemiologista acontece já nesta próxima quinta-feira (4).

Como parte dessa corrente solidária, o sindicato vem a público para solicitar a todos os que fazem parte do sistema prisional que compartilhem essa mensagem e doem qualquer valor, que deverá ser transferido para a conta do Constantino.

Os dados são os seguintes:

Banco do Brasil

Agência 7010-6

Conta corrente 7195-1

Constantino Druzian Neto

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