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Por Redação SIFUSPESP

Durante os procedimentos de revista deste domingo (20), policiais penais do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Mauá, na Grande São Paulo, flagraram uma visitante tentando na unidade com 48 invólucros de maconha no estômago. 

O scanner corporal detectou a droga e a mulher do preso foi encaminhada ao Hospital Radamés Nardini, onde os médicos confirmaram a ingestão e realizam exames para a retirada dos invólucros. Em seguida, a visitante foi conduzida ao 1º Distrito Policial de Mauá para registro do Boletim de Ocorrência. 

A mulher está suspensa do rol de visitantes, responderá pelo crime e foi instaurado Procedimento Disciplinar pelo envolvimento do detento


Por Redação SIFUSPESP

Policiais penais da Penitenciária II de Itirapina, no interior paulista, fizeram apreensão de quase 30 invólucros de maconha escondidos em pedaços de carne trazidos por duas visitantes neste sábado (1).

Na mesma unidade, outra mulher foi flagrada tentando entrar com um invólucro de maconha escondida nas partes íntimas, mas a droga foi detectada pelo scanner corporal. 

As mulheres foram suspensas do rol de visitantes e foi instaurado Procedimento Disciplinar para apurar a cumplicidade dos detentos que receberiam a droga. 

 

 

Por Flaviana Serafim

O primeiro curso de cinotecnia da Polícia Penal de São Paulo teve início em 16 de dezembro, com 26 participantes na Escola de Administração Penitenciária (EAP). A primeira fase, com ensino à distância pela EAP Virtual, foi concluída em 17 de janeiro e prova realizada na última sexta-feira (31). 

O curso tem como docente Daniel Perroni Trentin e é um marco por ser o primeiro na Coordenadoria de Unidades Prisionais da Região Metropolitana de São Paulo (Coremetro) depois de mais de cinco anos, resultado da luta dos policiais penais para a conquista da formação no sistema prisional. 

A primeira etapa foi voltada à capacitação do cinotécnico, abordando toda a legislação e também os cuidados dos animais, tais como profilaxia, medicação, vacinação, vermifugação, limpeza e desinfecção do canil, entre outros. 

A formação foi realizada graças à parceria do canil do Grupo de Intervenção Rápida (GIR) 4 que esteve à frente da iniciativa junto com o canil de Mauá, responsável pelo levantamento dos possíveis candidatos em todas as unidades da Coremetro. 

Para os policiais penais o canil faz necessário principalmente diante do déficit de servidores no sistema prisional, e é importante principalmente para segurança no desembarque de presos, realização de blitz, início de motins ou qualquer tipo de desordem que possa prejudicar o andamento das unidades. 

Com três fases ao todo, a segunda etapa do curso é voltada ao adestramento de cães e tem início previsto no segundo semestre. 

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