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Flagrante aconteceu no último domingo(21)

 

por Giovanni Giocondo

A irmã de um preso que cumpre pena na Penitenciária 2 de Mirandópolis, na região Oeste do Estado, foi flagrada com 50 comprimidos de estimulante sexual que levaria ao poder do sentenciado.

As policiais penais que fizeram a revista dos alimentos trazidos pela visita identificaram cinco invólucros dentro de uma vasilha de plástico, onde estavam os medicamentos, cuja entrada na unidade é terminantemente proibida.

A direção da P2 de Mirandópolis instaurou um procedimento de apuração disciplinar interno, para identificar a participação do preso no delito, além de isolá-lo temporariamente do convívio com os demais.

A irmã do sentenciado foi suspensa do rol de visitas, e encaminhada a um distrito policial, onde foi lavrado um boletim de ocorrência.

 

No total, 1.348 servidores deverão comparecer na sede da SAP em São Paulo

 

por Giovanni Giocondo

O Departamento de Recursos Humanos(DRHU) da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) convocou os candidatos aprovados no concurso para provimento de cargos de policiais penais da carreira de agente de escolta e vigilância penitenciária(AEVPs) de 2014 para o processo de início do exercício de cargo, marcado para a próxima segunda-feira, 29 de agosto.

No total, 1.348 servidores haviam sido nomeados por decreto estadual, em 24 e 28 de junho deste ano, e deverão comparecer na sede da pasta em São Paulo, em quatro diferentes horários - 8h(385 convocados); 10h30(385 convocados); 13h30(385 convocados) e 15h30(193 convocados). O endereço é avenida General Ataliba Leonel, 566, bairro Carandiru, zona norte da capital.

Todos deverão levar consigo a documentação que segue abaixo:

  • Documento com foto - Carteira de identidade(RG) ou Carteira Nacional de Habilitação(CNH) dentro do prazo de validade
  • Certidão de PONTOS na CNH e certidão de PRONTUÁRIO de CNH
  • Duas fotos 3x4
  • Cópia do cartão ou do extrato bancário contendo o número da Agência e da Conta Corrente no Banco do Brasil, caso já possua;
  • Comprovante de vacinação contra a COVID-19

 

É preciso ressaltar que a imunização completa que previne o coronavírus, com ao menos duas doses de qualquer vacina ou uma da Janssen é pré-requisito para que os policiais penais possam entrar no auditório. Quem não puder comprovar a imunização será impedido de acessar o local.

A relação dos nomes dos AEVPS e horários em que devem estar presentes na SAP está disponível entre as páginas 10 e 12, do Caderno Executivo I, do Diário Oficial do Estado de São Paulo desta terça-feira(23), neste link.

O início do exercício do cargo dos novos servidores acontece após uma longa batalha encampada pelo SIFUSPESP, que sempre defendeu a chamada dos aprovados no concurso público de 2014 como forma de responder a uma forte exigência de segurança das unidades prisionais paulistas, que vinham sofrendo com aumento do número de arremessos de drogas e celulares, tentativas de fugas, tumultos e outros riscos devido à falta de trabalhadores suficientes para atuar nas muralhas e no transporte de presos.

No entendimento do secretário-geral do SIFUSPESP, Gilberto Antonio da Silva, as convocações demonstram de forma cabal que os policiais penais AEVPs são fundamentais para o bom funcionamento do sistema prisional de São Paulo, e que não há mais espaço para improvisações que possam comprometer os cuidados indispensáveis à qualidade dos serviços prestados dentro e fora dos muros dos estabelecimentos penais.

Medalha “Cinquentenário” da entidade faz reconhecimento do servidor por seu trabalho na direção geral de inúmeras unidades prisionais da região metropolitana de São Paulo

 

por Giovanni Giocondo

O policial penal Eduardo Vilas Boas foi homenageado com a medalha Cinquentenário da Associação Brasileira das Forças Internacionais de Paz(ABFIP). Aos 49 anos, o servidor foi laureado por sua grande contribuição em defesa da pátria, da paz e do civismo em razão do trabalho exercido dentro do sistema prisional paulista. Associado ao SIFUSPESP, Vilas Boas é atualmente Diretor-Geral do Centro de Progressão Penitenciária(CPP) de Franco da Rocha, na região metropolitana de São Paulo.

Em sua carreira, também atuou na Penitenciária do Estado, unidade onde iniciou sua trajetória como agente de segurança penitenciária(ASP), em 1993; no Centro de Detenção Provisória(CDP) II do Belém, na zona leste da capital; no CDP I de Guarulhos, também na Grande São Paulo; e na Penitenciária I de Franco da Rocha. Nestes dois últimos estabelecimentos penais,ele também foi diretor-geral e diretor de disciplina(Guarulhos).

Além disso, o policial penal é docente da Escola de Administração Penitenciária(EAP) Dr. Luiz Camargo Wolfmann, onde ministra aulas da disciplina de Prática de Serviço e Gerenciamento de Crises, desde 2002. Em entrevista ao SIFUSPESP, Eduardo Vilas Boas se disse extremamente feliz pela medalha, obtida, em seu olhar, como forma de pôr fim à invisibilidade dos servidores do sistema prisional perante a sociedade brasileira.

"É um sentimento de valorização que não pode ser medido. Eu sempre disse que somos anônimos para a sociedade, as pessoas em geral não conhecem nosso trabalho, mas com certeza o sono e a tranquilidade da população estão garantidos porque atuamos com responsabilidade e comprometimento, e agora essa função tão essencial à segurança do país é reconhecida com uma medalha tão importante”, explica o policial penal.

Vilas Boas também ressaltou que a prevenção é a principal ferramenta que deve ser utilizada para manter o sistema prisional sob um contexto pacífico. “Nesse sentido, nosso foco deve ser dar a oportunidade para aqueles presos que querem mudar de vida, mas também agir com rigor e disciplina com os que insistem em permanecer no crime”, esclarece..

 

O que são as Forças de Paz 

As Forças Internacionais de Paz do Brasil foram criadas em 1956, durante o governo Juscelino Kubitschek, quando membros das Forças Armadas do país iniciaram sua atuação colaborando com a Organização das Nações Unidas (ONU) durante a Guerra de Suez, que envolveu Egito e Israel.

Até os dias de hoje, as Forças de Paz da ONU e seus “capacetes azuis” contam com a força dos soldados brasileiros, que tiveram papel fundamental em inúmeros conflitos e no auxílio humanitário às populações vulneráveis ao redor do globo, entre eles a do Haiti, entre 2004 e 2016, quando o país liderou a MINUSTAH, missão fundamental na recuperação do país caribenho, que foi afetado profundamente por uma sequência de guerras, terremotos, furacões e um surto de cólera, que mataram mais de 200 mil pessoas.

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