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Com pesar profundo, informamos o falecimento do policial penal Arly Adriano da Costa, do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caiuá. O servidor completaria 49 anos neste 30 de abril, mas infelizmente foi outra vítima do coronavírus que já ceifou a vida de 80 trabalhadores e trabalhadoras do sistema prisional de São Paulo desde o início da pandemia. 

Apenas neste início de abril, nove servidores penitenciários morreram de Covid-19 no sistema prisional paulista, chegando a 45 vítimas fatais apenas em 2021.

“Um cara extremamente do bem”, “um excelente profissional” e “amigo” é como os colegas de trabalho descrevem Arly.

À família do policial penal a direção do sindicato expressa condolências e se coloca à disposição para prestar a assistência que for necessária.

Servidor morreu vítima da COVID-19

 

por Giovanni Giocondo

Com grande pesar, o SIFUSPESP noticia que o oficial administrativo James de Menezes Guedes faleceu nesta quarta-feira(07), em razão de complicações causadas pelo coronavírus.

O servidor estava internado desde o dia 25 de março no Hospital da Mooca, zona leste de São Paulo, e infelizmente não resistiu à doença, que já matou 79 trabalhadores penitenciários paulistas.

James estava lotado no Centro de Detenção Provisória(CDP) I de Pinheiros, na região oeste da capital, e atuava no sistema prisional desde 1992.

A todos os familiares e amigos do servidor, o SIFUSPESP presta seus sentimentos neste momento de muita tristeza pela perda do companheiro.

Diretor do Departamento Jurídico do SIFUSPESP, Wellington Braga participou na última segunda-feira(05) de live sobre direitos e deveres das entidades e de seus associados com relação à transparência e ao compartilhamento das informações pessoais

 

por Giovanni  Giocondo

O diretor do Departamento Jurídico do SIFUSPESP, Wellington Braga, participou na última segunda-feira(05) de um debate importantíssimo sobre o impacto da Lei Geral de Proteção de Dados(LGPD) sobre o cotidiano da população e notadamente dos sindicatos e de seus associados em todo o Brasil. No encontro, participaram também dirigentes da Central Única dos Trabalhadores(CUT).

Entre os temas apresentados pela presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do Pará(Sindpdpa), Débora Sirotheau, ganharam destaque o direito à privacidade, à transparência das informações, além de detalhar as novas bases legais que tratam do consentimento do uso dos dados pelas entidades, além dos conceitos sobre o controlador, o operador e o encarregado de gerir os dados do titular.

Na palestra, ela também abordou conceitos ligados ao que são dados públicos, quais são as bases legais para os dados considerados “sensíveis”, quais são os direitos dos titulares dos dados e as obrigações dos chamados “agentes de tratamento” e a figura da Autoridade Nacional de Proteção de Dados.

Também foram feitas orientações sobre medidas de segurança técnicas e administrativas que devem ser adotadas para proteger os dados de associados, bem como as sanções decorrentes do descumprimento da lei,  em vigor desde agosto de 2018.

Para Wellington Braga, a discussão sobre o tema e a participação do sindicato nela são essenciais porque colaboram para trazer informações claras a respeito de uma legislação nova, que possui fortes ligações com o ambiente sindical, sobretudo no que tange à proteção dos dados pessoais de seus associados.

“Em um mundo tão conectado, em rede, e onde nossas informações ficam tão expostas, o sindicato pode ter um papel de defesa de direitos à liberdade e à privacidade dos dados de seus sócios, além de compreender como pode geri-los de forma a beneficiar a categoria”, afirmou.

Confira mais informações sobre a LGPD neste link

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