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Edital foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira(24) e é referente a 1.247 policiais penais oriundos do concurso público de 2014. Sessões acontecem na próxima semana, nos dias 27 e 28 de março

 

por Giovanni Giocondo

O Departamento de Recursos Humanos(DRHU) da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) publicou nesta sexta-feira(24), o edital de convocação para os policiais penais da carreira de agente de escolta e vigilância penitenciária(AEVP) para o processo de escolha de vagas. Todos são oriundos do concurso público de 2014, e devem estar aprovados no curso de formação técnico-profissional da Escola de Administração Penitenciária Dr. Luiz Camargo Wolfmann.

As sessões acontecerão na próxima semana, nos dias 27 e 28 de março - segunda e terça-feira, em diferentes horários, na sede da SAP em São Paulo. O endereço é a avenida General Ataliba Leonel, 556, bairro Carandiru. É preciso comparecer com ao menos trinta minutos de antecedência. A relação completa dos nomes dos AEVPs convocados e o edital estão disponíveis neste link.

Ao longo desta sexta-feira, a SAP publicou mudanças no edital, que devem sair com uma retificação no Diário Oficial deste sábado.

Elas se referem aos artigos 8 e 9, que tratam, respectivamente, do fato de o policial penal não poder mudar de opção após ter feito a escolha; e também do alerta para que aqueles que não comparecerem à respectiva sessão, ou se recusarem a escolher às vagas, permanecerá na unidade onde está classificado, e perderá a condição de provisório. Na versão anterior do documento, constava aquele que não fizesse a escolha seria transferido a critério da administração.

No vídeo a seguir, o presidente do SIFUSPESP, Fábio Jabá, faz mais esclarecimentos sobre o processo de escolha de vagas dos AEVPS:





Homenagem ao servidor, que é também diretor de base do SIFUSPESP, foi concedida pelo Instituto Apoio Brasil, que faz trabalho de busca por pessoas desaparecidas em todo o país. Cerimônia aconteceu na Alesp nesta quinta-feira(23)

 

por Giovanni Giocondo

O policial penal e diretor de base do SIFUSPESP, Jota Alves, recebeu uma homenagem importantíssima nesta quinta-feira(23) por ter participado do resgate de uma mulher vítima de violência sexual, que estava em cativeiro e sob cárcere privado. O caso foi registrado em fevereiro deste ano, e ganhou grande notoriedade na mídia paulista.

A cerimônia, organizada pelo Instituto Apoio Brasil, aconteceu no Auditório Teotônio Vilela, da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo(Alesp). O Instituto Apoio Brasil é uma organização não governamental(ONG) nacionalmente conhecida por participar ativamente da busca dessas vítimas desaparecidas em todo o país.

O evento contou com a presença do diretor do SIFUSPESP, Wanderley Rosa Júnior; do diretor e fundador da Associação dos Consultores, Assessores e Articuladores Políticos do Estado de São Paulo(ACAAPESP), Sergio Osicram; da assessora de gabinete do deputado federal Delegado Palumbo(MDB), Lucilene Isabel de Santana, e também premiou a iniciativa de outros profissionais que colaboram no atendimento e cuidado dessas pessoas, entre eles médicos e policiais civis. 

 

A origem da homenagem

Jota Alves surgiu como um dos nomes a serem lembrados nesta grande noite, primeiramente, por fazer desde 2018 parte do Núcleo de Apoio a Vítimas de Violência(NAVV), entidade assistencial que fornece amparo permanente à saúde, assistência social e proteção desses indivíduos, principalmente mulheres.

A escolha definitiva aconteceu quando o policial penal auxiliou de forma fundamental no resgate de uma mulher. Após ter migrado de Pernambuco, ela foi mantida em cárcere privado por dois homens e uma mulher, além de ter sido abusada sexualmente e torturada.

Com base em denúncias recebidas de forma anônima, Jota Alves contatou a Polícia Civil, que encontrou o local do cativeiro, o que resultou na prisão do trio. A vítima foi encaminhada para a delegacia com apoio do policial penal, fez o boletim de ocorrência e o exame de corpo de delito, além de ter sido acolhida em um abrigo.

Os diagnósticos médicos comprovaram o abuso sexual sofrido pela mulher, o que levou à detenção definitiva dos autores do crime pouco tempo depois, já que eles haviam fugido após o registro do flagrante.

 

O policial penal fala sobre seu papel na segurança pública

Muito orgulhoso pela medalha recebida, Jota Alves é, na visão do SIFUSPESP, o símbolo de uma polícia penal que atua para coibir o crime seja onde ele esteja, sobretudo quando as maiores vítimas dos delitos são pessoas em situação de alta vulnerabilidade social, e que sofrem com a violência muitas vezes sem ter a quem recorrer.

Em entrevista à assessoria de imprensa do sindicato, ele agradeceu ao Instituto Apoio Brasil e ao NAVV, onde agora será diretor, e fez questão de ressaltar que o trabalho de cada servidor do sistema prisional que se dedica a proteger a população dos criminosos deve ser valorizado.

“É preciso exaltar essas ações porque cada guerreiro e guerreira que se solidariza com as vítimas de violência e colabora para prevenir que outras passem pelas mesmas agressões são heróis, e devem assim ser chamados. Nós todos, enquanto categoria, somos uma segurança pública que, forte e unida, pode fazer a diferença para a sociedade”, explicou.

Policiais penais apreenderam 38 invólucros de maconha que sentenciado havia engolido na última segunda-feira(20)

 

por Giovanni Giocondo

Policiais penais apreenderam 38 invólucros de maconha em posse de um preso que cumpre pena no Centro de Detenção Provisória(CDP) de Riolândia, na região oeste do Estado. O caso aconteceu na última segunda-feira(20).

De acordo com as informações dos servidores, o sentenciado foi flagrado com as drogas quando retornava do período de saída temporária, a que têm direito aqueles que cumprem pena no regime semiaberto.

Ao passar pela fiscalização do scanner corporal, foram identificadas imagens consideradas estranhas na altura do estômago do preso, que confessou ter engolido os pequenos pacotes de maconha quando estava fora da unidade prisional.

De acordo com os procedimentos de praxe em caso de apreensão nessas circunstâncias, o sentenciado foi para o pavilhão disciplinar e deverá responder a um procedimento interno de apuração. A previsão é que ele regrida para o regime fechado.

 

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