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Crime que vitimou Fernando Costa Chagas foi registrado na madrugada deste sábado(27) em um boate da cidade, após ele separar uma briga. A segurança Silmara da Silva, que acompanhava o servidor, também morreu. Autor do duplo homicídio está foragido

 

por Giovanni Giocondo

O policial penal Fernando Costa Chagas foi morto a tiros por um homem não identificado após separar uma briga em uma boate em São José do Rio Preto, no interior do Estado, na madrugada deste sábado(27). O servidor foi atingido por inúmeros disparos e faleceu no local.

De acordo com o boletim de ocorrência, a segurança particular Silmara da Silva, que estava junto com o servidor, também morreu após ser alvejada pelo mesmo indivíduo. Um garçom que testemunhou o delito disse que o autor do duplo homicídio fugiu em uma moto. Até o momento, ele não foi localizado,

As circunstâncias do crime ainda estão sendo investigadas, mas a polícia civil de São José do Rio Preto suspeita que o criminoso voltou à boate armado após ter sido expulso por se envolver em uma confusão com outro cliente. O policial penal não teve chances de reagir, já que apesar de estar com sua arma, as munições estavam intactas.

Fernando Costa Chagas trabalhava no Centro de Detenção Provisória(CDP) de Icém. Ele será sepultado neste sábado, às 17h, no Cemitério Vila Ercília, em Rio Preto.

A todos os familiares do policial penal, o SIFUSPESP presta suas condolências, e disponibiliza toda a estrutura do sindicato para prestar qualquer apoio necessário neste momento de tanta dor e tristeza.

Entrada de mais de 500 novos servidores para atuar na segurança e custódia de presos vai permitir que LPT rode a partir de novas inclusões no sistema em todo o Estado

 

por Giovanni Giocondo

Acontece na próxima segunda-feira, 29 de agosto, na zona leste de São Paulo, a formatura dos novos policiais penais da carreira de agente de segurança penitenciária(ASP) aprovados no curso de formação técnico-profissional da Escola de Administração Penitenciária “Dr. Luiz Camargo Wolfmann”.

A cerimônia está marcada para as 11h da manhã, no templo da Igreja Assembleia de Deus, que fica na rua João Tobias, 271, bairro do Belenzinho. No total, 556 homens e mulheres nomeados a partir do concurso público de 2017 participarão do evento, que também será prestigiado por diretores do SIFUSPESP.

A expectativa é que a partir da entrada desses novos policiais penais no sistema, a Lista Prioritária de Transferência(LPT) possa enfim ganhar mais dinâmica, começar a rodar e permitir que os atuais servidores que buscam uma mudança de unidade prisional, sobretudo para sair da capital e ir para o interior, alcancem seu objetivo.

Isso porque, já no dia seguinte, 30 de agosto, a Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) vai liberar a inclusão e a exclusão dos nomes dos trabalhadores nas LPTs.

Na mesma data, será iniciado o curso de formação técnico-profissional dos 1.493 policiais penais da carreira de agente de escolta e vigilância penitenciária(AEVP), nomeados a partir do concurso de 2014.

A previsão é que estes servidores encerrem o treinamento no dia 15 de dezembro, e a partir daí, com a promessa da SAP de expansão de polos de escolta por todas as regiões do Estado, também possa ser liberada a LPT para os profissionais que já atual nas muralhas e no transporte de sentenciados.

No entendimento do diretor do SIFUSPESP, Alancarlo Fernet, estas são notícias extremamente valiosas e positivas, cujo resultado prático foi obtido graças a uma insistência do sindicato em manter-se na luta pelas nomeações dos aprovados em ambos os concursos, “fato que inevitavelmente levaria a melhoria das condições de trabalho para os profissionais que já atuam no sistema prisional, com suas transferências para unidades próximas de seus familiares”, explica.

Com respaldo da diretoria de Saúde do SIFUSPESP, membros do funcionalismo público estadual se reuniram em frente ao Hospital do Servidor nesta quinta-feira(25) para reivindicar que governo efetue contrapartida financeira que custeiem serviços mais qualificados de saúde, atenda pedido por conselho fiscal, acelere credenciamentos de clínicas, laboratórios e hospitais, e defina melhoria urgente da saúde de servidores em todas as regiões do Estado

 

por Giovanni Giocondo

Unidos por um mesmo propósito, o de exigir mais qualidade no atendimento por parte do Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual(IAMSPE), integrantes de inúmeras carreiras do funcionalismo paulista estiveram nesta quinta-feira(25) em frente ao Hospital do Servidor, na zona sul de São Paulo, para fazer uma manifestação.

Os servidores reivindicam que o governo estadual efetue uma contrapartida financeira na faixa de 3% como forma de investimento na saúde - este índice já é descontado dos salários dos trabalhadores para custear o IAMSPE.

Além disso, também querem a criação de um Conselho Deliberativo, Paritário e Fiscal, em substituição à atual Comissão Consultiva Mista(CCM), que atualmente não tem poderes para definir, por exemplo, o destino de recursos aplicados no instituto.

O ato contou com apoio do SIFUSPESP, que foi representado por seu diretor de Saúde, Apolinário Vieira, e pelo diretor-adjunto, Luiz da Silva Filho, o Danone. Durante o protesto, Vieira apresentou aos demais colegas de serviço público algumas das principais demandas dos trabalhadores do sistema prisional sobre o atendimento do IAMSPE no interior, no litoral e na capital do Estado.

Entre os temas abordados estavam a demora no credenciamento de hospitais, laboratórios e consultórios médicos em número suficiente para fornecer mais fluência aos atendimentos dos servidores de inúmeros municípios de todas as regiões.

Para o diretor de Saúde do SIFUSPESP(foto acima), que é também diretor da CCM municipal em Martinópolis e suplente da coordenação da entidade na capital e região metropolitana de São Paulo, a superintendência do instituto precisa agir com mais celeridade em relação a essas demandas reprimidas por mais médicos, exames e consultas eletivas, entre outros serviços que têm sido sonegados no interior.

“São milhares de trabalhadores e seus dependentes que estão sem nenhum tipo de atendimento em várias regiões, sofrendo com a falta de serviços que são obrigação do Estado. Em virtude disso, estamos fazendo este protesto, que tem como objetivo principal conscientizar o governo estadual e a gestão do IAMSPE de que os servidores não conseguem mais suportar essa situação tão caótica, dramática, inconcebível. O servidor paga por um plano de saúde e exige com total razão um direito seu, que é ser atendido com respeito e dignidade”, reiterou Apolinário Vieira.

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