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O SIFUSPESP fechou um novo convênio para o garantir tratamento odontológico de seus associados. A Top Doctors, que possui 12 anos de experiência no mercado, passará a atender os sócios a partir deste mês.

A empresa oferece uma série de serviços diferenciados, tais como palestras de prevenção, programas de prevenção customizados, implantação do plano odontológico e visitas periódicas ao sindicato por seus profissionais.

Os associados poderão contar com diagnóstico, urgência, radiologia, cirurgia, tratamento de canal, prótese e restaurações, entre muitos outros modelos de tratamento.

Para aderir ao plano, basta procurar a sede regional mais próxima de sua cidade e fazer a sua inscrição e a de sua família. Os valores para os titulares são de R$23,80, mesmo valor cobrado para cada um dos dependentes. Outras informações podem ser obtidas no site da empresa, que é o www.topdoctors.com.br.

O tratamento odontológico é considerado pelos profissionais da área como fundamental para prevenir infecções, o câncer bucal e outras doenças que acometem o organismo originadas na boca e nos dentes.

 

Veja em quais cidades a Top Doctors vai atender aos associados ao SIFUSPESP:

SÃO PAULO, GUARULHOS, DIADEMA, OSASCO, SANTO ANDRÉ, SÃO BERNARDO DO CAMPO, SÃO CAETANO DO SUL, AMERICANA, ARAÇATUBA, ARARAQUARA,  ARUJÁ, ASSIS, ATIBAIA, APARECIDA, AVARÉ, BARRETOS, BARUERI, BAURU, BERTIOGA, CAMPINAS, CARAGUATATUBA, CAÇAPAVA, CAMPOS DO JORDÃO, COTIA, CRUZEIRO, CUBATÃO, DIADEMA, EMBU, FRANCA, FRANCO DA ROCHA, GUARATINGUETÁ, GUARUJÁ, ITAQUAQUECETUBA, ITANHAEM, JACAREÍ, JUNDIAÍ, LINS, LORENA, MAIRINQUE, MARÍLIA, MAUÁ, MIRANDÓPOLIS, MONGAGUA, MOGI DAS CRUZES, OSASCO, OURINHOS, PERUÍBE, PINDAMONHANGADA, PIRACICABA, PIRASSUNUNGA, POÁ, PRAIA GRANDE, PRESIDENTE DE PRUDENTE, PRESIDENTE VENCESLAU, REGISTRO, RIBEIRÃO PRETO, SANTOS, SÃO JOSÉ RIO PRETO,  SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SÃO SEBASTIÃO, SÃO ROQUE, SÃO VICENTE, SOROCABA, SUZANO, TABOÃO DA  SERRA, TAUBATÉ, TREMEMBÉ, UBATUBA, VINHEDO E VOTORANTIM.

 

 

Índice proposto nesta quinta-feira pelo tucano não chega nem perto das perdas salariais de mais de 22% com a inflação. Tesoureiro do Sifuspesp considera reajuste “enganoso”

 

Preocupado com as consequências eleitorais de quase quatro anos sem conceder reajuste salarial aos servidores públicos, o governador Geraldo Alckmin(PSDB) encaminhou na manhã desta quinta-feira, 04/01 à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo(Alesp), projeto de lei que prevê reajuste de 3,5% no piso salarial do funcionalismo.

Não havia qualquer tipo de reajuste desde novembro de 2014, e as perdas acumuladas até novembro de 2017 foram de  22.10%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor(INPC) que é medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE).

O “reajuste” é válido para todos os servidores, à exceção dos professores da rede estadual, que terão reposição de 7%, e profissionais da segurança pública, com alta de 4%.

A Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão informou ao SIFUSPESP, por meio de sua assessoria de imprensa, que os trabalhadores penitenciários não fazem parte do rol de profissionais de segurança pública e que portanto terão aumento semelhante ao dos servidores em geral, de 3,5%.

A Alesp só deve votar o projeto de lei em fevereiro, quando os deputados estaduais vão retornar do recesso parlamentar.

 

Proposta ocorre em meio a conjuntura eleitoral e pressão do funcionalismo público

O que levou o governo do Estado a propor um ajuste salarial tem relação direta com a conjuntura estadual e nacional, bem como a aproximação das eleições. No ano passado, diversas categorias foram às ruas e à Alesp para pressionar o governo do Estado com fins de obter melhorias salariais, nas condições de trabalho e atendimento de saúde (IAMSPE) e impedir restrições orçamentárias.

Por mais que o governo tentasse parecer ignorar esta pressão, a massa de trabalhadores nas ruas, a mobilização nas redes sociais e a imprensa sindical fizeram o governo sentir a pressão e temer a crítica durante o ano eleitoral. Alckmin é o provável candidato do mercado financeiro para a Presidência da República e já se colocou como presidenciável que vai levar a austeridade econômica até as últimas consequências.

Nesse cenário, nossa categoria teve um papel importante desde as caravanas até Brasília, incluindo a tomada do Ministério da Justiça e do Congresso Nacional, que levaram ao avanço da PEC da Polícia Penal, passando pelas manifestações em São Paulo junto com a categoria dos professores e outros setores da segurança pública.

A pressão destas mobilizações e a crítica do funcionalismo na opinião pública e nas redes sociais seriam um forte peso para o futuro candidato. Por isso Alckmin, sendo obrigado a defender o discurso de austeridade e das reformas (corte de despesas para políticas públicas) seria alvo natural da crítica pesada dos trabalhadores do setor público.

 

 

Para SIFUSPESP, “reajuste é um engodo”

Na opinião de Gilberto Antonio da Silva, tesoureiro do SIFUSPESP, o reajuste de 3,5% proposto pelo tucano não passa de um engodo. “Esse índice não representará nenhum tipo de ganho para o servidor do sistema prisional, porque além de não repor a inflação, ainda está vinculado a uma manobra que resultou na mudança do teto das Unidades Fiscais do Estado de São Paulo(UFESPs), alerta.

“Esse reajuste faz com que boa parte dos trabalhadores penitenciários estoure o teto de UFESPs e assim deixe de ter direito ao vale-alimentação, que também terá um reajuste. Logo, mesmo recebendo um pouco mais em seu holerite, o agente de segurança penitenciária das classes III e IV, por exemplo, perde o acesso ao benefício. O governador trocou seis por meia dúzia para tentar ludibriar o servidor”, afirma o tesoureiro.

Conforme relata Gilberto Antonio da Silva, apesar de ter uma elevação de R$8 para R$12 diários, o vale está condicionado ao teto salarial dos servidores do sistema prisional, que com o projeto de lei passou a R$ 3.777,90, o equivalente a 147 UFESPs. Quem receber acima disso perde o benefício. Cada UFESP equivale atualmente a R$25,70.

 

Presidente do SIFUSPESP convoca categoria a seguir pressionando Alckmin

Para Fábio César Ferreira, presidente do SIFUSPESP, o reajuste proposto por Alckmin não passa de uma expediente feito para tentar desmobilizar a categoria com pouca capacidade de melhoria nas condições de compra e renda do funcionalismo.  “Não podemos nos contentar somente com esses valores anunciados pelo governador e esperar que eles cubram o rombo que vem sendo deixado pelo Palácio dos Bandeirantes desde que tivemos o último reajuste. São mais de 22% de perdas em três anos”, reitera.

“Por esse motivo, precisamos continuar pressionando para que haja de fato valorização dos trabalhadores penitenciários. Devemos ir até a Alesp para dialogar com os deputados sobre a elaboração de emendas ao projeto que nos sejam favoráveis e também, nos manifestar nas ruas e nos locais de trabalho para deixar claro que esses 3,5% são insuficientes e só denotam uma preocupação do governador com a força que o funcionalismo tem”, explica.

O SIFUSPESP está reunido para traçar o planejamento de um calendário de lutas da categoria para este ano, e divulgará futuramente informações para que os trabalhadores penitenciários possam aderir ao movimento que se manterá alerta para que não haja perdas de direitos dos servidores. Devemos aproveitar o momento eleitoral para fazer valer propostas de nossa categoria.

 

 

Irregularidade foi descoberta por gerente de banco quando agentes de segurança penitenciária responsáveis pelo pecúlio faziam depósito de valores retirados na agência, onde polícia civil encontrou possível fábrica de notas falsas


Uma agência dos Correios da cidade de Riolândia pode ser a origem da fabricação de dinheiro falso que estava sendo repassado a pessoas que sacavam valores no local.

A irregularidade foi descoberta nesta semana pela gerente de um banco quando agentes de segurança penitenciária responsáveis pelo pecúlio depositaram valores que seriam enviados pelas famílias a detentos que estão em unidades prisionais do município do interior paulista.

Juntos, a gerente e os agentes chamaram a Polícia Civil, que confirmou que dos R$17 mil que seriam depositados, R$15 mil eram falsos. Como os servidores informaram que o dinheiro havia sido sacado nos Correios, a administração da agência foi informada.

No local, a gerente substituta encontrou na tesouraria mais R$34 mil em dinheiro falso, além de uma impressora, papel especial, máquinas de corte e pigmentos que podem indicar que o local seria usado para fabricação das notas. Todo o material foi apreendido pelos policiais, mas ninguém ainda foi preso.

Como se trata de um crime que lesa a União, o caso foi repassado à Polícia Federal de São José do Rio Preto, que assumiu a investigação.

Os Correios ressarciram os valores que haviam sido retirados para o pagamento do pecúlio aos detentos. A transação é prevista na Lei de Execuções Penais, e os agentes penitenciários são tão somente responsáveis por intermediá-la, tanto quando os presos enviam os valores aos parentes como quando ocorre o oposto, tal qual o caso de Riolândia.

Já para os fabricantes das notas falsas, as penas em uma possível condenação podem variar entre três e doze anos de prisão, além de multa.

O Sifuspesp se coloca a disposição dos funcionários  da unidade.


 

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