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Hoje, celebramos com admiração e gratidão todas as mulheres da Polícia Penal que, como a Joelma, são mães, esposas, profissionais e heroínas do cotidiano. Mulheres que equilibram a missão nobre de servir ao sistema de justiça com a dedicação incondicional à família, criando filhos, construindo lares e ainda sendo exemplos de resiliência e força.  

Joelma que trabalha no CDP de Suzano é a personificação dessa guerreira: mãe dedicada, esposa parceira, profissional exemplar e educadora que se formou em Pedagogia aos 40 anos, provando que nunca é tarde para conquistar sonhos. Ela abdicou da segurança para seguir ao lado do companheiro, enfrentando transferências, perseguições e os desafios de uma profissão que exige coragem diária. Mesmo assim, viu seus filhos brilharem — uma filha representando o Brasil pelo mundo e um filho a caminho de se tornar engenheiro, ambos aprovados em faculdades federais, frutos de um amor que priorizou educação e valores.  

Ela esteve ao lado do companheiro nos momentos mais difíceis: durante greves, perseguições injustas e anos de resistência, provando que o apoio de uma mãe e esposa da Polícia Penal vai além do afeto — é um alicerce.  

Para todas as Joelmas do sistema prisional

Que vocês, mães, sejam lembradas não apenas por seus uniformes, mas pelos abraços que acalmam, pelas noites em claro entre plantões e lições de casa, e pela capacidade de transformar células em esperança e lares em fortalezas. Seus filhos carregam orgulho de ter mães que lutam pela justiça dentro e fora dos muros das prisões.  

Neste e em todos os dias, nossa homenagem é pelo seu duplo turno: o de custodiar vidas e o de cultivar futuros. O Brasil deve gratidão a vocês, mães que são farol na escuridão e exemplo de que amor e dever podem caminhar juntos.  

Porque ser mãe já é uma missão divina. Ser mãe e Policial Penal é ser uma super-heroína.

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