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Ao identificar documento que não era autêntico para comprovar imunização contra o coronavirus, policiais penais conseguiram impedir visita - que confessou ser antivax - de colocar unidade em risco sanitário. Caso aconteceu no sábado(29), primeiro dia em que papel foi exigido de familiares de presos

 

por Giovanni Giocondo

No primeiro final de semana em que as visitas presenciais aos detentos tiveram de apresentar o comprovante da vacinação com as duas doses da vacina que previne a contaminação pelo coronavírus para entrar nas unidades prisionais de São Paulo, uma mulher tentou entrar com um passaporte vacinal falso na Penitenciária 2 de Franco da Rocha, na região metropolitana da capital.

O caso aconteceu no último sábado (29), quando os servidores desconfiaram da autenticidade do documento.

De acordo com os relatos dos policiais penais, a mulher confessou ser antivacina, e disse que não havia tomado o imunizante. Ao encaminhar o papel para verificação do QR Code, confirmaram que ele era falso.

Além de ser impedida de entrar, a familiar do preso foi encaminhada ao distrito policial mais próximo, onde foi registrado boletim de ocorrência por falsificação de documento. Ela também foi suspensa do rol de visitas.

O SIFUSPESP parabeniza os servidores responsáveis pelo flagrante, além de alertar todos os demais trabalhadores do sistema a se manterem vigilantes para impedir que novas tentativas semelhantes aconteçam no Estado.

Com base em dados oficiais sobre a pandemia, o sindicato acredita que a vacinação que previne a COVID-19 tem se mostrado eficaz no Brasil, evitando aumento do número de internações e óbitos daqueles que estão imunizados.

Dessa forma, impedir que visitas sem o passaporte entrem nas unidades é um dever de todos os trabalhadores que prezam pela saúde de seus colegas de serviço, amigos e familiares.

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