A tragédia que deixou 62 mortos na queda de um avião em um condomínio residencial de Vinhedo chocou o Brasil na última sexta-feira e mobilizou uma força-tarefa de policiais e servidores. Representantes das polícias científica, civil, federal, militar e penal participaram das ações no local do acidente.
A atuação dos policiais penais se deu por meio de agentes treinados para operar um equipamento antidrone para impedir que essas aeronaves não tripuladas pudessem registrar e compartilhar imagens do local do desastre. “Como em todas as tragédias de grande comoção, a preservação da imagem das vítimas é uma medida necessária para evitar ainda mais sofrimento para os familiares das vítimas”, explica o presidente do Sifuspesp, Fábio Jabá.
Além de preservar a imagem das vítimas, a utilização de drones por pessoas não autorizadas também poderia prejudicar o trabalho dos peritos e das equipes de resgate.
Hoje a Policia Penal de São Paulo é uma das únicas forças de segurança do país a contar com equipamento e policiais habilitados para realizar a interdição de espaço aéreo contra drones. Em dois dias de operação no local, foram interceptados 4 drones. Para isso, os policiais contam com um equipamento chamado DroneGun Tactical.
São Paulo é pioneira no uso do equipamento
Nas unidades prisionais estes equipamentos são utilizados para evitar que este tipo de aeronave seja utilizada para o arremesso de drogas, armas e celulares para dentro das unidades.
No caso da queda do ATR 72-500, os policiais penais atuaram durante dois dias junto às demais forças de segurança que participaram do trabalho de resgate das vítimas, resguardando o espaço aéreo para que o mesmo só fosse utilizado por drones das equipes de perícia e resgate.
Os equipamentos, de origem australiana, são capazes de interceptar drones a uma distância de mais de mil metros, interferindo no link de dados. Após interromper a comunicação entre o infrator e o drone, o policial operador do antidrone assume imediatamente o controle da aeronave, podendo fazê-la voltar à origem, forçar sua descida ou mantê-la em voo estacionário.
A Polícia Penal de São Paulo foi a pioneira na utilização deste tipo de equipamento no Brasil, tendo começado sua utilização em 2021 e ainda hoje é uma das únicas capacitadas para operá-lo.
É com grande pesar que o SIFUSPESP comunica o falecimento da Sra. Lucia Aparecida Corrêa, mãe do Policial Penal Marlison Junior do CDP Aguaí.
A mãe do Policial Penal faleceu dia 09/08/2024 aos 70 anos em Casa Branca-SP.
O SIFUSPESP apresenta suas condolências ao Policial Penal e aos demais familiares e amigos da Sra. Lucia Aparecida Correa.
Feliz dia dos pais, mas o dia dos pais não é só hoje, ser pai é uma missão diária porque as preocupações são diárias, construir e forjar o caráter dos nossos filhos e filhas, é tarefa contínua.
Ser pai é o educar para a vida, é o guiar pelo caminho do bem, é a prática do amor incondicional, sejam os filhos biológicos ou não.
Muitos não poderão receber o afago dos filhos neste domingo, afastados pela distância imposta por estarem lotados longe da família, outros só verão os filhos no final do plantão e mesmos exaustos pela dura rotina poderão receber o afago daqueles que o amam.
Por mais que as agruras do trabalho nos obriguem a ficar afastados de nossos filhos, eles sempre estarão dentro de nossos corações.
Neste dia dos pais, nosso reconhecimento aqueles que cumprem uma missão desafiadora, mas das mais honradas e gloriosas da vida, que é a missão da paternidade e a conciliam com uma das profissões mais perigosas do mundo.
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