A direção do sindicato informa, com profundo pesar, o falecimento do policial penal Eduardo Pinto Corrêa, do Centro de Detenção Provisória de Pontal, que morreu nesta sexta-feira (17).
Ele passou mal, foi para o hospital, foi internado prontamente, mas sofreu uma parada cardiorrespiratória e infelizmente não resistiu. Há suspeita de que o policial penal tenha sido mais uma vítima de COVID-19 no sistema prisional, e o sindicato aguarda confirmação.
O SIFUSPESP está à disposição para prestar todo apoio necessário à família neste momento, e expressa seu pesar e condolências aos familiares, parentes e amigos de Correa.
O policial penal Rogério Teixeira Barros, ex diretor dos agentes de escolta e vigilância penitenciária do Centro de Detenção Provisória de Taubaté, morreu na madrugada desta sexta-feira (17). Ele estava internado há 20 dias com suspeita de pancreatite e lamentavelmente o quadro de saúde piorou.
No sistema prisional há 18 anos, Barros foi diretor do Centro de Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária até 2014. Deixa esposa, um filho e dois enteados.
O velório ocorre na funerária Santo Expedito (Rua Major Jose Dos Santos Moreira nº 804 - Vila Bourghese - Pindamonhangaba), e o sepultamento está previsto para às 14h.
A direção do SIFUSPESP está à disposição da família para tudo o que for necessário, e expressa pesar profundo e condolências aos familiares, parentes e amigos do policial penal.
*Alterado em 18/07/2020 às 12h15 para atualização e correção de informações.
Por Redação SIFUSPESP
Oito detentos do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Jardinópolis fugiram do semiaberto nesta quinta-feira (16).
No horário do almoço, eles atingiram o policial penal na cabeça, fugindo em seguida num carro e numa moto que aguardava os detentos fora da unidade. O servidor passa bem apesar da agressão.
Os homens não identificados que aguardavam os detentos na moto e no carro também cortaram o alambrado da unidade para facilitar a fuga. Até o fechamento deste texto, os foragidos ainda não haviam sido recapturados pelos policiais.
Depois das fugas ocorridas em março último, por conta da suspensão da “saidinha” dos presos, vários CPPs passaram a ter policiais penais armados no alambrado no entorno das unidades, inclusive em Jardinópolis. Agora, sem a escolta armada no CPP, nova fuga ocorreu.
A direção do SIFUSPESP defende que os policiais penais possam trabalhar armados também no semiaberto, pois não há qualquer legislação proibindo o porte de arma nestas unidades.
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