Publicado: 04 Outubro 2021

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Instabilidade atinge Whatsapp, Facebook e Instagram nesta segunda-feira(04), impedindo acesso de usuários e troca de informações

atualizado às 19h56 de 04/10/2021

por Giovanni Giocondo

Diante da instabilidade e da falta de acesso às redes sociais Facebook, Whatsapp e Instagram ao longo desta segunda-feira(04), e para manter normalmente os serviços prestados a seus associados, o SIFUSPESP está operando a partir de suas contas no Telegram, Twitter, além de seus e-mails e do próprio site do sindicato. O Facebook retornou aos poucos a partir das 19h. Lá é possível acessar as notícias do sindicato neste link

Quem precisa de qualquer atendimento dos Departamentos Jurídico, de Convênios, da Secretaria ou da Imprensa do SIFUSPESP pode procurá-los por meio dos seguintes canais.

Imprensa: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Jurídico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Convênios: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Secretaria-geral: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

As notícias sobre o sistema prisional de São Paulo e do Brasil continuam sendo atualizadas no site: www.sifuspesp.org.br, que funciona normalmente.

Já para a transmissão de informações também é possível acionar o Telegram do sindicato ou pela nossa conta no Twitter

Publicado: 02 Outubro 2021

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No Estado de São Paulo, população deve baixar certificado através do aplicativo do Poupatempo Digital, E-Saúde na cidade de São Paulo e Conecte SUS em território nacional, que permitirão acesso a  estádios de futebol, teatros, cinemas, shows e eventos corporativos com mais de 500 pessoas, além de futuras viagens internacionais

por Giovanni Giocondo

Com o avanço da imunização de todos os brasileiros para prevenir a contaminação pelo coronavírus, e a consequente redução do número de casos, de internações e de óbitos causados pela COVID-19, os eventos com público - mesmo aqueles que inevitavelmente geram aglomerações - entre elas shows de música, teatros, feiras, congressos e estádios de futebol, começaram a reabrir em definitivo, ainda que sem capacidade total

Para as pessoas que querem ter acesso a esses serviços sem restrições, já que eles inevitavelmente geram aglomerações, é preciso apresentar o chamado “passaporte da vacina”, que comprova que o cidadão está imunizado. O acesso ao certificado pode ser feito por meio de ferramentas desenvolvidas por aplicativos de celular pelos governos federal, estadual e pela Prefeitura de São Paulo.

O aplicativo do Poupatempo Digital, do governo do Estado de São Paulo, permite ao usuário acessar o chamado “passaporte de vacina”. Nele, constam informações sobre as doses do imunizante contra a COVID-19 que o cidadão já tomou, bem como as datas em que elas foram aplicadas, já que existe um prazo do ciclo vacinal até que a pessoa possa ser considerada “imunizada”.

Na cidade de São Paulo, a Prefeitura Municipal lançou outro aplicativo, o e-SaúdeSP, que contém as mesmas informações do Poupatempo, exigindo antes um cadastro, e posteriormente fornecendo um QR code, que visa a facilitar aos organizadores dos eventos na capital a identificação daqueles que já se vacinaram.

No caso do governo federal, o Conecte-SUS também fornece o passaporte da vacina a todos os brasileiros. O Certificado de Vacinação Digital obtido via aplicativo pode ser impresso ou salvo, e utilizado tanto para o acesso a eventos quanto para destinos internacionais. Apesar de ainda restritas em muitos países, as viagens começam a ser permitidas e exigirão o documento de qualquer pessoa que tentar fazer esse deslocamento.

Independentemente da forma de retomar a vida “normal” neste momento de arrefecimento da pandemia, seja com lazer ou com trabalho, o SIFUSPESP reforça a todos os servidores penitenciários que continuem a usar máscara para se proteger, aguardando as orientações dos diferentes governos para que esta outra ferramenta fundamental à prevenção da COVID-19 só seja retirada em definitivo de circulação com total segurança.