Publicado: 21 Dezembro 2022

• Luto

Servidor tinha 51 anos e faleceu nesta quarta-feira(21)

por Giovanni Giocondo 

Com grande pesar, o SIFUSPESP lamenta o falecimento do policial penal Paulo Roberto Furlani.

O servidor tinha 51 anos e morreu nesta quarta-feira (21).

Paulo Roberto Furlani trabalhava na Penitenciária 2 de Sorocaba, no interior do Estado.

Ele deixa um filha, a quem o sindicato presta suas condolências.

Publicado: 21 Dezembro 2022

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Evento que vai contemplar 1.348 servidores incluirá a entrega de novas viaturas para a SAP, e acontecerá no Ginásio do Ibirapuera, a partir das 16h

por Giovanni Giocondo

Após se dedicarem durante os últimos meses aos estudos teóricos e práticos na Escola de Administração Penitenciária(EAP) Dr. Luiz Camargo Wolfmann, os novos policiais penais da carreira de agente de escolta e vigilância penitenciária(AEVP) participam nesta quarta-feira(21) da cerimônia de formatura das turmas.

O evento, que é organizado pelo governo do Estado de São Paulo, acontecerá a partir das 16h no Ginásio do Ibirapuera. O endereço é a rua Abílio Soares, 1.300, bairro Paraíso, na zona sul da capital.

Os servidores são oriundos do concurso público para o provimento de cargos realizado em 2014. No total, 1.348 homens já foram nomeados, enquanto outros 118 remanescentes de um total de 300 convocados para a sessão de anuência realizada no último dia 3 de dezembro devem realizar o mesmo curso em 2023.

Além da formatura dos AEVPS, que já iniciaram seu exercício de cargo e assumirão no próximo ano as funções nas unidades prisionais onde estão classificados, a cerimônia também será utilizada para que o governo do Estado entregue novas viaturas para futura utilização na rotina de trabalho dos servidores da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP).

Para o presidente do SIFUSPESP, Fábio Jabá, a presença dos novos policiais penais nas unidades será fundamental para suprir ao menos parte do déficit funcional que atinge o sistema prisional paulista e reforçar a segurança tão abalada ao longo dos últimos anos em São Paulo, sobretudo nos Centros de Progressão Penitenciária(CPPs), que abrigam somente presos do regime semiaberto.

No entanto, o sindicalista acredita ainda é necessário convocar mais servidores aprovados nos concursos e abrir novos certames para que, de maneira definitiva, os estabelecimentos penais possam prevenir fugas e tentativas de fugas, invasões por “ninjas”, agressões contra servidores, motins e tumultos, episódios de violência e ameaça à integridade da população que tem se tornado crônicos em razão da falta de AEVPs nas muralhas.